Segundo informações do portal The Conversation, esse hábito pode facilitar a transmissão de bactérias e vírus. / Freepik
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Em locais pet friendly, é comum encontrar tigelas de água e comida disponíveis para uso coletivo entre os cães.
Apesar da boa intenção por trás dessa prática, ela pode representar riscos sérios à saúde dos animais. Segundo informações do portal The Conversation, esse hábito pode facilitar a transmissão de bactérias e vírus.
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Pesquisas já identificaram bactérias como Escherichia coli e Staphylococcus aureus em recipientes de alimentação canina. Essas bactérias podem causar infecções de pele e de tecidos moles, muitas vezes difíceis de tratar com antibióticos convencionais.
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Além disso, doenças respiratórias também podem ser transmitidas por meio dessas tigelas. Um exemplo é a tosse dos canis, infecção altamente contagiosa que se espalha por secreções nasais, saliva e objetos contaminados.
Em alguns casos, até insetos podem transmitir doenças por meio do contato com recipientes infectados, o que torna o diagnóstico e o tratamento mais complicados.
Outros agentes infecciosos, como o adenovírus, também podem estar presentes. Esse vírus é responsável por infecções respiratórias e hepatite canina, doenças que podem se agravar rapidamente.
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Outro comportamento de risco, muitas vezes subestimado, é o de cães que mexem no lixo, onde podem encontrar restos contaminados e materiais perigosos.
Assim como nos humanos, a água é essencial para o funcionamento saudável do organismo canino. Ela ajuda a regular a temperatura corporal, facilita a digestão e é vital especialmente em dias quentes ou após atividades físicas.
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Os cães não transpiram como os humanos e usam a respiração ofegante como principal forma de resfriamento. Por isso, manter o animal hidratado é essencial para evitar o superaquecimento.