Envelhecer vai muito além das mudanças físicas no corpo. / Freepik
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Envelhecer vai muito além das mudanças físicas no corpo. Para milhões de pessoas na terceira idade, o maior desafio da velhice não é a perda da força ou da memória, é a solidão.
E a ciência tem mostrado que estar sozinho nessa fase da vida pode ser tão prejudicial à saúde quanto fumar ou ter uma má alimentação.
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Com o aumento da expectativa de vida e a redução do tamanho das famílias, muitos idosos vivem sozinhos ou têm contato limitado com amigos e parentes. Isso se reflete diretamente na saúde emocional e até física.
Estudos publicados por instituições como a Universidade de Harvard e a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o isolamento social na terceira idade pode aumentar significativamente os riscos de:
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Um levantamento global da OMS aponta que idosos socialmente isolados têm até 30% mais chances de morrer precocemente do que aqueles com vínculos afetivos constantes.
Ter amigos, participar de grupos, conviver com familiares ou simplesmente manter uma rotina com pessoas queridas pode funcionar como um verdadeiro remédio natural.
As interações sociais ajudam a manter o cérebro ativo, reduzem o estresse e melhoram a autoestima.
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Enfrentar a solidão na terceira idade exige ação, tanto dos próprios idosos quanto da sociedade em geral. Algumas iniciativas que ajudam:
Mais do que remédios, o que muitos idosos precisam é de tempo, escuta e presença. Viver mais é um privilégio, mas viver bem depende de conexões humanas.
Envelhecer não deve significar ser deixado para trás, mas ser valorizado por tudo o que se é e tudo o que ainda se pode viver.
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