Dieta regrada é de suma importância para a perda de peso / Imagem ilustrativa gerada por IA
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Alimentos que podem ser um dos principais obstáculos para quem está tentando emagrecer. Quando o metabolismo está lento, o corpo gasta menos energia, o que dificulta a queima de gordura e torna mais difícil alcançar resultados mesmo com dieta e exercícios.
Identificar os principais responsáveis por esse processo é o primeiro passo para corrigi-lo. Segundo o site alemão Focus, existem cinco alimentos que atuam diretamente na desaceleração metabólica e que devem ser eliminados ou reduzidos para que o corpo possa funcionar com mais eficiência.
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Você sabia? O pinhão ajuda a emagrecer, protege o coração e melhora a digestão.
Embora a soja seja conhecida por seu alto teor proteico e por ser uma boa alternativa à carne, seu consumo excessivo pode interferir no funcionamento da tireoide. Essa glândula regula várias funções metabólicas e, quando afetada, faz com que o organismo reduza a velocidade com que processa energia.
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Pessoas com histórico de problemas hormonais devem ser especialmente cautelosas com a ingestão de soja, optando preferencialmente por versões fermentadas e livres de aditivos químicos.
Alimentos feitos com farinha branca, como pães e massas tradicionais, contêm poucos nutrientes e fibras. Eles são absorvidos rapidamente e, por isso, geram picos de glicose no sangue, seguidos de quedas bruscas que resultam em fadiga e fome precoce.
Esse tipo de alimentação leva o corpo a economizar energia e reduzir seu gasto calórico, favorecendo o ganho de peso mesmo com a ingestão controlada de calorias.
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O álcool prejudica o metabolismo ao reduzir a atividade de enzimas responsáveis pela digestão e pelo aproveitamento de nutrientes. Isso faz com que o organismo passe a armazenar gordura com maior facilidade, especialmente na região abdominal.
Além disso, ao consumir álcool, o corpo foca sua energia em eliminá-lo rapidamente, interrompendo outras funções metabólicas importantes que contribuem para a perda de peso.
O açúcar refinado provoca reações hormonais que desestabilizam o metabolismo. A produção excessiva de insulina, seguida pela queda rápida dos níveis de glicose, resulta em letargia, irritabilidade e desejo por mais açúcar — criando um ciclo vicioso.
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Esse padrão repetitivo contribui para o acúmulo de gordura corporal e para a dificuldade em manter um metabolismo ativo e funcional.
Bebidas industrializadas como refrigerantes e energéticos contêm grandes quantidades de açúcar e aditivos que interferem diretamente na queima de gordura. Elas não apenas fornecem calorias vazias, como também alteram o equilíbrio metabólico e aumentam o risco de desenvolver resistência à insulina.
Reduzir o consumo dessas bebidas é uma estratégia prática e eficiente para melhorar o desempenho metabólico e favorecer o emagrecimento sustentável.
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Se você é do time do refrigerante, a nova Coca-Cola promete emagrecer e ainda fazer bem para a saúde.