Descubra por que nem todos os modelos suportam essa decoração magnética / Freepik
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Colar ímãs na geladeira é uma prática comum. Eles funcionam como porta-recados, guardam fotos ou lembranças de viagens e deixam a cozinha com um toque pessoal.
Apesar disso, especialistas alertam que nem todos os aparelhos suportam esse tipo de uso sem risco.
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O físico biomédico Tomás del Campo, em entrevista à rádio espanhola Onda Cero, afirma que o perigo não vem do campo magnético, mas do peso e da qualidade dos ímãs.
E falando sobre geladeiras, se a sua faz este estalo pode não ser exatamente o que você pensa. Confira!
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Segundo Del Campo, geladeiras inteligentes e modelos com telas sensíveis ao toque são mais suscetíveis a interferências.
“Se você tem uma geladeira moderna e inteligente, que controla a temperatura e outras funções, talvez precise ser um pouco mais cuidadoso”, disse o especialista.
Nesses casos, ímãs pesados ou metálicos podem interferir no funcionamento dos sensores e painéis digitais, prejudicando funções importantes.
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Para geladeiras mais antigas, a presença de ímãs não representa risco elétrico.
De acordo com Del Campo, “os ímãs que usamos para decorar a porta da geladeira têm um campo magnético extremamente fraco em comparação aos campos gerados pelos componentes internos do aparelho, como o motor e os sistemas de refrigeração”.
E ainda sobre geladeiras, uma nutricionista apela: 'nunca mais guardem panela com comida na geladeira'. Entenda por quê.
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Para reduzir riscos, opte por ímãs leves e fabricados em plástico ou resina, que evitam arranhões e marcas. Evitar peças grandes e pesadas também é essencial.
Uma alternativa interessante é investir em murais magnéticos ou painéis decorativos. Eles permitem personalizar a cozinha sem comprometer a funcionalidade e segurança da geladeira.