Saiba sobre a catalepsia, doença que enterrou famoso cantor sertanejo vivo

Ele teria acordado dentro do caixão, horas depois de seu sepultamento, e, com pouco oxigênio, se debateu, tentando abri-lo enquanto arranhava sua estrutura, no desespero. Foi encontrado de bruços e com lascas da madeira debaixo de suas unhas.

Esse é o famoso e interessante caso do cantor sertanejo Aladim, que fazia dupla com Alan, e que representaram grande sucesso nacional na década de 80 e 90, com suas músicas sempre figurando entre as mais tocadas das rádios do Brasil.

Aladim foi sepultado em Mogi das Cruzes, em 1992. O famoso cantor sertanejo sofreu uma parada cardíaca por conta de um procedimento dentário invasivo, e não resistiu.

Seu parceiro de dupla, Alan, disse em entrevista recente no Youtube que a causa da morte ainda segue um mistério por falta de interesse da própria família, que, segundo ele, nunca se interessou em buscar a verdade.

Aladim pode ter sido vítima de uma doença rara chamada catalepsia. Nela, o paciente não tem capacidade de mover os membros, não pisca e seus músculos ficam rígidos como os de um cadáver. A respiração e os batimentos cardíacos também são afetados, ficando quase imperceptíveis. Ela tende a durar poucos segundos, horas ou até 3 dias.

Dias depois da sua morte seu caixão teria sido aberto para uma inspeção solicitada pela família. Foi quando, segundo a história, todos os presentes viram seu corpo de bruços e marcas de arranhões nas madeiras internas do caixão, o que sugeria que ele despertou ali dentro, tentou sair, mas acabou morrendo sufocado.

O administrador do cemitério disse à 104 FM em novembro de 2022 que o túmulo de Aladim nunca foi aberto e que tudo é uma grande mentira.

Alan disse na mesma entrevista que Aladim guardava uma grande quantia de dinheiro, inclusive dólares, que nunca foram encontrados após a sua morte.

Fontes extraoficiais confirmam que seu caixão foi aberto e que os indícios de que ele acordou dentro do túmulo existiam. 

O fato de a família de Aladim nunca ter se manifestado sobre o assunto ajuda a perpetuar a dúvida na cabeça das pessoas e a reforçar o que pode (ou não) ser uma inverdade.