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Tranquilidade ao alcance das mãos com cultivo simples. Além disso, elas são acessíveis, fáceis de cuidar e ideais para quem vive em centros urbanos
Certos tipos de plantas podem contribuir para a melhora da qualidade de vida / Imagem ilustrativa gerada por IA
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Plantas que reduzem a ansiedade não apenas embelezam os ambientes, mas também atuam diretamente no equilíbrio emocional. Incorporá-las ao cotidiano pode ser um gesto simples com efeitos profundos na qualidade do sono e na tranquilidade do lar.
O cultivo dessas plantas representa uma maneira natural de trazer mais calma para a rotina, criando espaços que incentivam o descanso, a introspecção e o alívio das tensões do dia a dia. Além disso, elas são acessíveis, fáceis de cuidar e ideais para quem vive em centros urbanos.
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Lavanda, jasmim, melissa, camomila, manjericão sagrado e valeriana são algumas das plantas mais conhecidas por suas propriedades calmantes. Suas flores e folhas contêm compostos que auxiliam na regulação do sono e no alívio de sintomas ansiosos.
Utilizadas em infusões, banhos, aromaterapia ou simplesmente como plantas ornamentais, essas espécies ajudam a criar um clima de serenidade. São escolhas ideais para quartos, salas de descanso ou espaços de meditação e leitura.
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Fique atento também, pois a ansiedade não é fraqueza, é um sinal de sobrecarga.
Para manter as propriedades das plantas que reduzem a ansiedade, é necessário conhecer suas exigências de luz e temperatura. Ambientes ensolarados são ideais para lavanda, jasmim e manjericão sagrado, que precisam de luz intensa por pelo menos seis horas por dia.
Já espécies como camomila, valeriana e melissa são mais tolerantes à meia-sombra e podem ser cultivadas em locais internos bem iluminados. Com o posicionamento certo, as plantas crescem saudáveis e mantêm sua capacidade de promover relaxamento e conforto emocional.
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O solo deve ser bem estruturado, permitindo que as raízes respirem e a água escoe com facilidade. A adição de matéria orgânica, como húmus de minhoca, melhora a retenção de nutrientes e o equilíbrio da umidade.
Enquanto algumas plantas, como a lavanda, necessitam de substratos mais secos e arenosos, outras preferem umidade moderada. Observar a aparência das folhas e o desenvolvimento das raízes ajuda a identificar se ajustes no solo são necessários para o bom crescimento.
Vale ficar de olho também em um novo estudo que indica que a ansiedade após os 50 anos pode ser sinal de Parkinson.
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Sementes de camomila e melissa germinam rapidamente com a umidade e temperatura adequadas, tornando o cultivo acessível até mesmo para iniciantes. Basta mantê-las levemente cobertas e irrigar com frequência moderada.
Já para lavanda, jasmim e valeriana, a multiplicação por estacas é bastante eficiente. Retirando ramos saudáveis e plantando-os em substrato úmido, é possível formar novas mudas. Com paciência e prática, cultivar essas plantas torna-se um hábito terapêutico por si só.