Diário Mais

Rio brasileiro toma o posto do Nilo de maior do mundo e intriga cientistas

Muitos estudos ainda são feitos no local, que possui pontos jamais mapeados antes

Jeferson Marques

Publicado em 27/05/2025 às 11:51

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

O rio Amazonas, agora, é considerado o maior do mundo, superando o famoso Nilo / Foto de Gustavo Denuncio/Pexels

Continua depois da publicidade

Durante muitas décadas estudiosos e pesquisadores de todo o mundo consideravam o rio Nilo o mais longo do planeta. Todavia, estudos e pesquisas recentes tiraram dele esse posto, passando-o para o brasileiro rio Amazonas, que guarda segredos que ainda intrigam cientistas.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Diferenças

O rio Nilo nasce no interior da África e deságua no Mar Mediterrâneo, tendo 6.650 km de extensão cruzando 11 países. Já o rio Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes, no Peru, e deságua no oceano Atlântico, na Ilha do Marajó, no Pará, tendo a extensão de 7.062 km.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Seca já afeta todos os 62 municípios do Amazonas

A medicação correta dos rios só foi possível graças a tecnologias avançadas utilizadas entre os anos de 2014 e 2017, com mapeamento via satélite e GPS de alta precisão. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) participaram desse levantamento.

Misterioso

Mesmo sendo o rio mais estudado do mundo, o rio Amazonas ainda guarda segredos que intrigam pesquisadores e cientistas de todos os cantos da Terra.

Continua depois da publicidade

Em 2011 a Petrobras, ao fazer perfurações pelo rio Amazonas, descobriu outro rio paralelo a ele, chamado então de rio Hamza. Ele está há cerca de 4 mil metros de profundidade e tem vazão pouco menor do que o Amazonas. Como isso é possível? Ele ainda está sendo estudado.

Não se sabe, ao certo, como é e o que tem no fundo do rio Amazonas, já que ele nunca foi mapeado por dificuldades de logística devido à sua profundidade e densidade. Com certeza, quando isso for viabilizado, novas surpresas surgirão.

É impressionante a riqueza natural que o Brasil possui e o rio Amazonas está aí para provar que nem sempre a grama do vizinho é mais verde do que a do nosso quintal.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software