Como preparar o corpo e a mente para uma boa noite / Imagem ilustrativa gerada por IA
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Despertar às 3 da manhã é mais comum do que se imagina, e pode indicar algo além de uma simples insônia momentânea. Segundo o jornal El Tiempo, a médica Ana Krieger aponta que esse fenômeno está frequentemente ligado ao estilo de vida e à forma como lidamos com emoções.
Essa hora da madrugada coincide com um estágio de sono mais leve, o que torna o corpo mais suscetível a estímulos. Entender o que nos tira do sono nesse momento pode ajudar a evitá-lo.
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O ser humano é realmente uma caixa de surpresas. Será que o corpo sente quando o tempo muda? Veja o que diz a ciência.
O uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir, consumo de substâncias estimulantes e ansiedade são fatores que afetam o ritmo natural do sono.
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O cérebro, mais ativo por esses motivos, tende a acordar em ciclos previsíveis.
Além disso, preocupações acumuladas durante o dia podem se refletir em despertares noturnos. A mente tende a revisitar emoções não processadas justamente no momento de relaxamento profundo.
Ter um horário fixo para dormir e acordar, evitar estímulos sonoros e visuais intensos e preparar o corpo para o descanso são práticas fundamentais. Essas medidas compõem o que se chama de higiene do sono.
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Reduzir o consumo de informações negativas antes de dormir, trocar telas por livros e manter o quarto escuro e silencioso são ações simples que geram grandes benefícios para a continuidade do sono.
A tensão emocional é uma das principais causas de despertar repentino. Atividades relaxantes antes de dormir, como ioga, alongamento ou banhos mornos, ajudam a preparar o corpo para o descanso.
Outro método eficaz é escrever antes de dormir, descarregando preocupações em um caderno. Isso ajuda o cérebro a desligar e impede que emoções venham à tona no meio da noite.
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Se os episódios de insônia entre 3 e 4 da manhã se tornarem frequentes, é hora de buscar orientação médica. Nem sempre é possível resolver esse tipo de problema apenas com mudanças de rotina.
Especialistas podem indicar exames ou tratamentos específicos que revelam distúrbios como apneia, síndrome das pernas inquietas ou transtornos de ansiedade, que exigem acompanhamento profissional.