Descubra como o olfato do seu cão revela o que ele sente sobre você / Gerada por IA
Continua depois da publicidade
Quem convive com cães já viu essa cena: o animal se aproxima e cheira partes íntimas de alguém. Pode parecer incômodo, mas isso tem explicações naturais e comportamentais.
Esse comportamento está ligado à forma como os cães identificam pessoas. Eles usam o olfato para reconhecer emoções, hormônios e até a saúde de quem está por perto.
Continua depois da publicidade
Saber por que os cães fazem isso ajuda a lidar com a situação com mais empatia. Além disso, existem formas simples de evitar esse tipo de abordagem.
Outro comportamento muito comum, mas agora dos humanos, é acariciar sempre os cães. Veja o que isso significa de acordo com a psicologia.
Continua depois da publicidade
Os cães identificam feromônios liberados pelas glândulas apócrinas, que estão em áreas como axilas e genitais. Esses sinais trazem dados sobre o estado físico e emocional.
Durante a menstruação ou ovulação, os níveis de feromônios aumentam. É por isso que os cães demonstram mais interesse nesse período, principalmente em mulheres.
O ato de cheirar reforça o laço com o grupo. O cão se sente mais conectado às pessoas que reconhece por meio do olfato. É como se ele confirmasse que você é parte da matilha.
Continua depois da publicidade
Segundo veterinários, “quando um cão cheira seus genitais, está coletando informação, demonstrando pertencimento e agindo instintivamente”.
Ao perceber que o cão quer cheirar sua região íntima, vire o corpo para tirar o foco. Você também pode oferecer a mão para ele sentir outro cheiro de referência.
Comandos como “fica” ou “senta” ajudam a ensinar limites com carinho. Durante passeios, manter o pet com a guia curta evita abordagens a desconhecidos.
Continua depois da publicidade
O ideal é sempre conter esse comportamento de forma positiva, sem broncas. O nariz do cão é sua principal ferramenta para entender o mundo.
Os cães são conhecidos por seu forte vínculo com os humanos, o que lhes rendeu o título de “melhores amigos do homem”. Esse laço vai além da convivência: envolve instintos de proteção, afeto e sensibilidade emocional.
Por isso, não é incomum que um cachorro reaja de maneira diferente dependendo da pessoa com quem entra em contato, o que pode incluir latidos, agitação ou até agressividade. Entenda o que isso significa.
Continua depois da publicidade