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Não é farra! Pilotar moto aquática nas praias de SP tem regras que muitos desconhecem

A diversão sobre as ondas pode virar problema se as regras não forem seguidas. Distância da faixa de areia, habilitação e até equipamentos obrigatórios entram na lista

Agência Diário

Publicado em 07/09/2025 às 10:59

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As normas podem surpreender: veja até onde a diversão é liberada na orla / Divulgação/Prefeitura de Guarujá

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Você já se perguntou se pode pilotar uma moto aquática livremente nas praias do litoral de São Paulo? A resposta não é tão óbvia quanto parece e envolve normas rígidas da Marinha, que muita gente ainda desconhece.

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A diversão sobre as ondas pode virar problema se as regras não forem seguidas. Distância da faixa de areia, habilitação e até equipamentos obrigatórios entram na lista.

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Para não ser pego de surpresa, é preciso conhecer cada detalhe das normas. Afinal, a sensação de liberdade só faz sentido quando a segurança também está garantida.

Veja também: 10 praias escondidas e deslumbrantes no litoral de SP para fugir do agito e relaxar.

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Você já se perguntou se pode pilotar uma moto aquática livremente nas praias do litoral de São Paulo? / Fotos: Freepik
Você já se perguntou se pode pilotar uma moto aquática livremente nas praias do litoral de São Paulo? / Fotos: Freepik
Nem toda parte do mar está liberada para uso das motos aquáticas
Nem toda parte do mar está liberada para uso das motos aquáticas
A regra é clara: a navegação só pode acontecer a partir de 200 metros da arrebentação, bem longe dos banhistas e da faixa de areia
A regra é clara: a navegação só pode acontecer a partir de 200 metros da arrebentação, bem longe dos banhistas e da faixa de areia
Essa distância mínima foi criada para evitar colisões e proteger quem aproveita a praia
Essa distância mínima foi criada para evitar colisões e proteger quem aproveita a praia

Onde começa a área permitida

Nem toda parte do mar está liberada para uso das motos aquáticas. A regra é clara: a navegação só pode acontecer a partir de 200 metros da arrebentação, bem longe dos banhistas e da faixa de areia.

Essa distância mínima foi criada para evitar colisões e proteger quem aproveita a praia. A aproximação da orla, quando necessária, deve ser feita em linha reta e com velocidade reduzida.

Ignorar esse limite pode gerar multa, suspensão da habilitação e até apreensão do veículo. Por isso, antes de ligar o motor, vale planejar o trajeto e entender a área segura.

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Habilitação e itens exigidos

Para conduzir uma moto aquática, não basta apenas ter vontade. A Marinha exige a Carteira de Habilitação de Amador, na categoria motonauta, além do registro regularizado da embarcação.

Os equipamentos de segurança também são obrigatórios. O uso do colete salva-vidas é indispensável, assim como os demais itens de bordo previstos em lei. Sem eles, a diversão pode ser interrompida rapidamente.

Segundo a Marinha, a fiscalização é constante. O cumprimento das regras é essencial para garantir a integridade dos condutores e de quem está no mar, destacam os órgãos de controle.

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Fiscalização e consequências

Durante o verão, quando o movimento cresce, a fiscalização se torna ainda mais intensa nas praias paulistas. A Marinha acompanha de perto e aplica penalidades em caso de descumprimento.

As multas variam, mas podem incluir suspensão da habilitação e apreensão da moto aquática. Em situações graves, o piloto ainda pode responder judicialmente por colocar vidas em risco.

Respeitar as regras evita dores de cabeça e garante que o passeio seja apenas de diversão. Afinal, quem não quer curtir as ondas sem medo de ser parado ou multado?

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