06 de Outubro de 2024 • 04:52
As principais reclamações dos gestores são a dificuldade dos jovens em manter um comportamento profissional, cumprir prazos e se comunicar de forma eficaz com os colegas / Reprodução/Freepik
Uma pesquisa recente aponta um cenário desafiador para os jovens da geração Z no mercado de trabalho. De acordo com o levantamento feito com trabalhadores de diferentes idades, 68% dos empregadores relatam dificuldades em lidar com essa geração, que inclui pessoas nascidas entre 1997 e 2010.
Esse grupo, que deve representar quase 30% da força de trabalho até 2025, enfrenta barreiras na adaptação às exigências profissionais.
A pesquisa revela que 6 em cada 10 empregadores já demitiram ao menos um jovem recém-formado em 2024. Além disso, 1 a cada 6 gestores afirma não confiar mais em contratar profissionais dessa faixa etária, segundo dados do The New.
As principais reclamações dos gestores são a dificuldade dos jovens em manter um comportamento profissional, cumprir prazos e se comunicar de forma eficaz com os colegas.
Outro dado preocupante é a baixa permanência dos jovens nos empregos: os profissionais de 18 a 24 anos costumam ficar, em média, 9 meses em uma mesma empresa. Já as gerações anteriores tendem a permanecer no emprego por pelo menos 2 anos.
Essa dinâmica revela o crescente desafio das empresas em integrar jovens ao mercado de trabalho, o que exige novas abordagens para melhorar a relação entre gestores e novos profissionais.
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