Desde sua criação em 1893, a Pepsi passou por inúmeras transformações em seus frascos e rótulos / Divulgação
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Nos últimos meses, consumidores têm notado uma novidade nas prateleiras: garrafas de Pepsi com tampas laranja, em contraste com a tradicional tampa azul. Apesar das especulações, a alteração não indica que se trate de um produto diferente ou de uma versão especial, como a certificação kosher.
A empresa não confirmou oficialmente o motivo da mudança. Especialistas em marketing e design de embalagens afirmam que cores de tampas podem ter diversas funções, desde campanhas sazonais até diferenciação interna de lotes, sem alterar a composição do refrigerante.
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Desde sua criação em 1893, a Pepsi passou por inúmeras transformações em seus frascos e rótulos.
Com o tempo, cores, formatos e elementos visuais se tornaram ferramentas estratégicas para comunicar variações do produto e chamar a atenção do consumidor.
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No caso das tampas, a cor preta, por exemplo, identifica versões sem açúcar, enquanto o significado da tampa laranja ainda não foi oficialmente esclarecido, mas não representa uma falsificação.
No setor de refrigerantes, cores de tampas são usadas como códigos visuais. Marcas como a Coca-Cola, por exemplo, adotam tampas amarelas para indicar produtos retornáveis ou com certificações especiais em determinadas datas, como o período da Páscoa nos Estados Unidos.
Essas estratégias facilitam a escolha do consumidor em um portfólio diversificado e ajudam a identificar rapidamente variações do mesmo produto.
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No caso da Pepsi, a tampa laranja desperta curiosidade, mas não altera o sabor, a fórmula ou a qualidade do refrigerante. Trata-se de uma mudança visual, provavelmente ligada a ações de marketing ou reorganizações internas da empresa.