Ao invés de empilhar almofadas com estampas ou cores variadas, a estética atual prefere superfícies limpas / Imagens geradas por IA/ImageFX
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Na contramão do estilo aconchegante cheio de almofadas e texturas que dominou a última década, uma nova proposta ganha destaque: sofás livres de adornos.
A ideia? Apostar na forma pura do móvel e permitir que sua estrutura e acabamento sejam os protagonistas do ambiente.
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Ao invés de empilhar almofadas com estampas ou cores variadas, a estética atual prefere a simplicidade crua, superfícies limpas, silhuetas bem definidas e ausência de excessos.
Trata-se de uma mudança estética, mas também funcional: menos objetos, menos distrações, menos manutenção.
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Com essa abordagem, o sofá deixa de ser uma base para composições decorativas e assume um papel mais escultural. As linhas, curvas e tecidos ganham maior visibilidade, especialmente em ambientes que valorizam a luz natural e a fluidez entre os móveis.
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A escolha por tons neutros, como areia, gelo, argila ou grafite, reforça essa linguagem limpa e atemporal. Tecidos naturais e com textura sutil, como linho cru ou lã leve, ajudam a manter a sofisticação sem recorrer a objetos extras.
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Essa não é apenas uma simplificação visual, mas uma filosofia de design que busca propósito em cada elemento. Ao eliminar o que é supérfluo, o ambiente respira, e o sofá, por si só, sustenta a identidade do espaço.
Em vez de diversas almofadas decorativas, quando usado, um único encosto macio e de grande dimensão pode cumprir uma função tanto estética quanto funcional, sem interferir na proposta geral.
É claro que essa tendência não serve para todos os contextos. Famílias com crianças pequenas, por exemplo, talvez ainda prefiram sofás com apoios extras para garantir conforto. Ainda assim, há maneiras de adaptar o conceito e buscar equilíbrio entre estética e praticidade.
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