Casal dorme em camas separadas para manter o amor / Foto meramente ilustrativa / Imagem gerada por IA
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Dormir bem nunca foi tão valorizado quanto nos dias atuais, e uma nova prática vem chamando atenção de especialistas e casais: o chamado “divórcio do sono”. Longe de significar o fim do relacionamento, a expressão descreve a decisão de muitos parceiros de dormir em quartos separados para garantir noites mais tranquilas e preservar a qualidade do descanso.
O fenômeno, que já aparece em pesquisas internacionais, mostra que mais de um terço dos americanos afirmam dormir ocasionalmente ou com frequência em outro quarto para não serem incomodados pelo parceiro, segundo a Academia Americana de Medicina do Sono.
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Outra pesquisa revelou que 15% das pessoas adotam essa rotina de forma regular, principalmente por causa de roncos, insônia, diferenças de horário ou até mesmo preferência por temperaturas distintas durante a noite.
No Brasil, a tendência também começa a ganhar espaço. Uma reportagem do Estado de Minas mostrou que 61% dos casais que experimentaram o “divórcio do sono” perceberam melhora significativa na qualidade de vida.
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Especialistas em comportamento e saúde apontam que a iniciativa não deve ser vista como sinal de crise, mas como uma adaptação moderna às necessidades de cada casal. Afinal, quando o descanso é interrompido por roncos ou insônia, o desgaste aparece rapidamente no convívio.
Para muitos, a solução de dormir em camas ou quartos diferentes se transformou em um gesto de cuidado mútuo: cada um garante o próprio bem-estar e, com isso, o relacionamento se mantém mais saudável e harmonioso.
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