Febre alta e súbita é manifestação mais comum da febre Oropouche / Imagem: cottonbro studio/Pexels
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Com casos em ascensão no Brasil, a febre Oropouche exige atenção redobrada da população. O vírus, pode causar complicações sérias se não for tratado.
Identificado há mais de 60 anos, o OROV provoca sintomas semelhantes aos da dengue. Saiba quando buscar ajuda médica e como aliviar os desconfortos causados pela doença.
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O Ministério da Saúde alerta que a prevenção é a melhor estratégia. Entenda os riscos e proteja sua família.
Veja também que cientistas já alertaram que o Ártico está descongelando e vírus perigosos poderão despertar.
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Febre súbita acima de 38°C, dor nas articulações e erupções na pele são os sintomas mais comuns. Tontura e fotofobia também podem surgir, exigindo repouso absoluto.
Embora raros, vômitos e calafrios indicam agravamento do quadro. Ao observar os sintomas, procure um médico imediatamente e não faça automedicação.
Como não há medicamentos específicos, hidratação e analgésicos ajudam a controlar o mal-estar. Evite a automedicação para não mascarar complicações.
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Conheça também o vírus letal para animais que está se adaptando para infectar humanos.
Repelentes com icaridina ou DEET são os mais indicados contra os mosquitos transmissores. Reaplique o produto a cada quatro horas, principalmente ao ar livre.
Telas em portas e janelas bloqueiam a entrada dos insetos. Bebês e idosos, grupos mais vulneráveis, devem dormir com mosqueteiros em cima da cama
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Combater focos de água parada é uma responsabilidade coletiva. Denuncie terrenos abandonados e participe de mutirões de limpeza na sua região.