O país nórdico quebrou todas as suas convicções sobre viagens / Divulgação/Freeway
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Viajar por dezenas de países exige tempo, recursos e uma curiosidade constante pelo mundo. Uma norte-americana de Washington D.C. transformou seu passaporte em um verdadeiro mapa de histórias, com a regra de conhecer cada destino apenas uma vez. Entre visitas à Ásia, África, Europa e Américas, havia um país que se destacava: a Islândia.
O país nórdico quebrou todas as suas convicções sobre viagens. A experiência inicial, motivada por uma amiga, apresentou cachoeiras, gêiseres, geleiras e campos de lava que tornaram qualquer rotina estressante apenas uma lembrança distante.
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A proximidade com a capital americana também facilitou a visita, e o acolhimento islandês a conquistou rapidamente, com sinais visíveis de hospitalidade desde a chegada.
Nas três viagens que realizou ao país, a viajante explorou diferentes camadas da Islândia. Na primeira, conheceu museus, ruas coloridas e a vibrante cena cultural de Reykjavík, cidade de 140 mil habitantes.
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A segunda visita, apenas três meses depois, incluiu um cruzeiro pelo Ártico, observando baleias, paisagens vulcânicas e o Círculo Polar Ártico.
A terceira viagem aconteceu no inverno, quando pôde testemunhar auroras boreais sobre a neve virgem. Cada experiência trouxe novas descobertas, reforçando que o país sempre tem algo a oferecer, seja um fenômeno natural, um detalhe cultural ou um contato humano que reforça a sensação de acolhimento e pertencimento.
O fascínio pela Islândia transformou a filosofia de viagem da norte-americana. Embora costumasse visitar cada país apenas uma vez, o país nórdico se tornou uma exceção.
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Para ela, alguns destinos são como livros, que precisam ser revisitados para capturar todos os detalhes, e a Islândia é a obra-prima que a faz planejar novas aventuras, incluindo a observação de vulcões em erupção.
Entre paisagens únicas e a hospitalidade local, a experiência reforça que certos lugares podem conquistar o coração do viajante de forma tão intensa que uma visita nunca é suficiente, criando memórias que se repetem em diferentes estações e cenários, mas sempre com a mesma intensidade.