Folhas de louro e um chá da planta em cima de uma mesa, ao lado de um pote com feijões / Imagem gerada por IA
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A folha de louro, conhecida por dar sabor a pratos como feijão e lentilha, carrega uma história que atravessa séculos. Do amuleto venerado na Grécia Antiga ao uso como repelente natural na cozinha, a planta se destaca pela versatilidade e pelos significados simbólicos que conquistou ao longo do tempo.
Na Antiguidade, o louro era visto como um escudo contra energias negativas. De acordo com relatos históricos, folhas secas eram colocadas debaixo do travesseiro para afastar pesadelos. Plantar um loureiro perto de casa, por sua vez, era considerado um meio eficaz de se proteger contra raios.
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Essas tradições ajudaram a consolidar a imagem da planta como símbolo de segurança e proteção dentro do lar.
No imaginário popular, o louro também é associado à abundância. Uma prática comum sugere guardar uma folha seca na carteira, junto a uma moeda, para garantir boas finanças.
Outro costume é queimar folhas secas em um pires. A fumaça liberada é tida como calmante e relaxante, ajudando a aliviar o estresse do dia a dia.
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Além de seu sabor marcante, o louro tem funções práticas. As folhas secas podem ser espalhadas em armários para atuar como repelente natural contra traças e insetos.
A planta também pode ser usada na forma de chá, que popularizou-se por seus possíveis benefícios à saúde. Canais de bem-estar, como o Hábitos Saudáveis, já divulgaram vídeos explicando como preparar a bebida.
O loureiro pode ser cultivado facilmente em vasos, seja em apartamentos ou varandas. A recomendação é deixá-lo em meia-sombra e manter a rega regular. Quando bem cuidado, pode atingir até três metros de altura, tornando-se uma árvore ornamental e útil.
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