Fruta-do-conde se desenvolve em regiões quentes, com destaque para o Nordeste brasileiro / Freepik
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Doce, cremosa e com um perfume inconfundível. A fruta-do-conde — também chamada de ata ou pinha — conquista quem prova com um sabor que lembra uma mistura de morango com banana e uma textura tão macia que praticamente derrete na boca.
Originária das Américas tropicais, ela pertence à família Annonaceae e chama atenção pela aparência: casca verde e escamosa, semelhante a um cone de pinha, o que explica um de seus nomes populares.
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A fruta-do-conde se desenvolve em regiões quentes, com destaque para o Nordeste brasileiro, mas também é encontrada em outras partes do país.
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Seu cultivo vai do México ao Peru e ao Brasil, adaptando-se bem a solos ricos em matéria orgânica e bem drenados. Fora das Américas, a fruta também é cultivada na Índia e em algumas áreas da África.
Além do gosto marcante, a fruta é rica em vitamina C, fortalecendo o sistema imunológico. Suas fibras ajudam no bom funcionamento do intestino, e os antioxidantes presentes combatem radicais livres, auxiliando na prevenção de inflamações e doenças crônicas.
Outro destaque é a presença da vitamina B6, importante para a saúde do sistema nervoso e para dar mais energia ao corpo.
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Fruta típica do Brasil pode ter papel fundamental no controle da diabetes.
Para aproveitar ao máximo, basta cortar ao meio e comer a polpa com uma colher, retirando as sementes. Ela também é estrela em sucos, sorvetes e sobremesas cremosas.
Dica: sempre retire as sementes antes de preparar receitas, pois são numerosas.
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A história remonta ao Brasil colonial, quando um conde português teria se encantado com a fruta. A fama se espalhou e o nome ficou, resistindo por séculos.
Hoje, independente do título nobre, o sabor é democrático: basta provar para entender por que ela é chamada de xodó tropical.