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Mark Zuckerberg decreta o fim dos telefones celulares; veja substituto

CEO da Meta prevê que dentro de poucos anos a tecnologia atual dará lugar a algo até então impensável

Jeferson Marques

Publicado em 23/05/2025 às 15:55

Atualizado em 23/05/2025 às 15:55

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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, decretou o fim dos aparelhos celulares / Reprodução/Meta

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Você conhece imaginar que o celular, uma das maiores tecnologias móveis de todos os tempos, pode estar com os dias contados? Essa é a previsão de Nishant Batra, diretor da tecnologia da Nokia, e de Mark Zuckerberg, dono da Meta, que vem defendendo essa ideia antes mesmo da empresa finlandesa.

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A Nokia, que voltou recentemente ao mercado, concorda com o CEO da Meta e também acredita que, até 2030, os celulares como conhecemos hoje virarão peças de museu, sendo substituídos por uma nova tecnologia.

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Ela defende que os novos aparelhos estarão conectados diretamente ao Metaverso, um ambiente virtual onde as pessoas interagem com avatares ou outros elementos digitais como se fosse o mundo real.

Dono do 'zap'

O empresário dono da Meta disse recentemente que os celulares já não tem mais para onde evoluir, e que o tempo em que eles ficarão mais nos nossos bolsos do que em nossas mão está bem próximo.

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Para ele, os óculos de realidade aumentada concentração os grandes avanços digitais que estão por vir, proporcionando experiências imersivas impressionantes.

Em 2024 a própria Meta apresentou essa tecnologia e a chamou de "Orion". Veja abaixo:

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O dispositivo parece um acessório comum e não chama a atenção, mas encorpora o mundo real a elementos de realidade digital em tempo real, permitindo executar tarefas simultâneas dentre outras coisas.

Por exemplo, ao olhar para um prédio histórico na sua cidade, aparecerão na tela informações sobre o local e até dicas do que fazer nos arredores.

Um dos grandes desafios de incorporar a nova tecnologia ao mercado é justamente o seu alto custo, que será inviável para muitas pessoas.

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