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Mapa da careca: os países onde os homens perdem mais cabelo - e qual a posição do Brasil

Um panorama global revela os países com maior índice de calvície masculina e mostra onde o Brasil se posiciona nesse ranking surpreendente

Luana Fernandes Domingos

Publicado em 10/08/2025 às 14:47

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No Brasil, mais de um terço dos homens adultos enfrenta queda de cabelo / Marcelo Camargo/Agência Brasil

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A calvície masculina é um fenômeno que atinge milhões de homens ao redor do planeta, resultado da combinação entre fatores genéticos, ambientais e até culturais.

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Uma pesquisa recente da Medihair traçou um ranking completo dos países com as maiores taxas de calvície masculina, revelando curiosidades sobre a prevalência e percepção da condição em diferentes culturas. Confira a lista detalhada e descubra em que lugar o Brasil está.

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Ranking dos países com maior percentual de homens carecas

30. Paquistão — 33,64%

Embora mais de um terço dos homens paquistaneses sofram com a queda de cabelo, culturalmente isso não é encarado como um problema. A calvície é vista como algo natural, e muitos homens não buscam tratamento. Porém, nos centros urbanos, a demanda por transplantes capilares vem crescendo, acompanhando tendências globais.

29. Índia — 34,06%

A Índia apresenta uma das maiores taxas precoces de calvície, com mais da metade dos homens com menos de 25 anos já apresentando sinais de queda capilar. Isso reflete fatores genéticos combinados com o estresse e a poluição urbana crescente. A calvície ainda pode ser um tabu em algumas regiões, mas tratamentos modernos começam a ser mais procurados.

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28. Chile — 34,07%

No Chile, a calvície masculina é bastante comum, mas a sociedade mostra uma aceitação crescente. A mídia frequentemente retrata homens carecas de forma positiva, associando-os a personagens fortes e confiantes, o que ajuda a diminuir o estigma.

27. Grécia — 34,23%

Na Grécia, a calvície tem uma conotação cultural bastante diferente: é associada à sabedoria, experiência e maturidade. Embora tratamentos estéticos estejam se popularizando, muitos homens veem a perda dos cabelos como parte natural da vida e um símbolo de respeito.

26. Finlândia — 34,52%

A Finlândia, parte dos países nórdicos, tem uma alta incidência de calvície masculina, mas a questão é culturalmente minimizada. Os finlandeses valorizam a autenticidade e não veem a calvície como um problema estético grave.

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25. Irã — 35,03%

O Irã tem uma cultura tradicional onde a aparência é importante, e isso impulsiona a busca por tratamentos capilares, tanto tradicionais quanto modernos. A alta taxa de calvície se deve a fatores genéticos e ambientais, incluindo clima seco.

24. Suécia — 35,14%

Na Suécia, a genética desempenha papel fundamental na calvície masculina, mas a sociedade tende a aceitar a condição com naturalidade. Homens calvos são comuns e o foco maior está na saúde geral do indivíduo do que na aparência dos cabelos.

23. Japão — 35,69%

No Japão, apesar de a calvície ter sido historicamente associada a estigma social, a alta prevalência fez com que a população começasse a encarar a condição de forma mais aberta. Os homens mais velhos são especialmente afetados, e a normalização tem crescido.

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22. Brasil — 35,71%

No Brasil, mais de um terço dos homens adultos enfrenta queda de cabelo, que é influenciada por uma mistura de genética, estresse, alimentação e fatores ambientais, como exposição ao sol. Culturalmente, a calvície ainda pode impactar a autoestima, mas há um mercado crescente para tratamentos e soluções estéticas.

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21. Bélgica — 36,04%

Na Bélgica, a calvície é bastante comum e culturalmente aceita como parte do envelhecimento natural. Ainda assim, muitos homens buscam tratamentos cosméticos para manter a aparência jovem, refletindo uma sociedade que valoriza a estética.

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20. Hungria — 37,86%

A Hungria tem uma das maiores taxas de calvície da Europa Central. Embora a população combine aceitação tradicional com o uso crescente de técnicas modernas para lidar com a perda capilar, a cultura local ainda vê a calvície como um tema natural da vida.

19. Emirados Árabes Unidos — 38,10%

No contexto do Oriente Médio, os Emirados Árabes Unidos apresentam uma alta taxa de calvície influenciada por fatores genéticos e o clima desértico que resseca a pele e cabelo. A população local investe bastante em cuidados estéticos, incluindo tratamentos avançados para queda de cabelo.

18. Rússia — 38,28%

Na Rússia, a calvície masculina é bastante prevalente, e a sociedade costuma aceitar isso com naturalidade. A preocupação maior está na saúde geral e na autenticidade, com pouca pressão social para tratamentos capilares.

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17. Suíça — 38,53%

Os suíços valorizam a autenticidade e o estilo pessoal, e a calvície é vista como uma característica comum que não precisa ser escondida. Com alta taxa de queda de cabelo masculina, a população é relativamente indiferente à questão estética.

16. Irlanda — 38,65%

Na Irlanda, a herança genética é o principal fator para a calvície. A população costuma aceitar a condição com tranquilidade, embora o mercado de tratamentos capilares esteja crescendo para aqueles que desejam alternativas.

15. Arábia Saudita — 39,75%

O ambiente seco do deserto, aliado à genética, contribui para uma alta taxa de calvície masculina no país. A sociedade está se modernizando, com maior aceitação da condição, mas também com crescente interesse em tratamentos.

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14. México — 39,75%

No México, a calvície é bastante prevalente, especialmente entre homens de ascendência europeia. A alopecia é uma preocupação crescente, e muitos buscam soluções estéticas, refletindo uma mudança cultural em relação à aparência.

13. Turquia — 40,03%

A Turquia é famosa mundialmente por sua indústria de transplantes capilares, reflexo da alta demanda interna. A prevalência de calvície é alta, e o país se tornou um centro para homens de todo o mundo que buscam tratamentos eficazes.

12. Reino Unido — 40,00%

No Reino Unido, a calvície afeta principalmente homens mais velhos, sendo considerada uma parte normal do envelhecimento. O estigma diminuiu e há uma ampla variedade de tratamentos acessíveis.

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11. Nova Zelândia — 40,19%

Na Nova Zelândia, a calvície é vista como uma marca de masculinidade e distinção. Com uma alta taxa, muitos homens abraçam a condição, reduzindo o impacto negativo na autoestima.

10. Noruega — 40,75%

A Noruega tem uma das maiores taxas de calvície entre os países nórdicos, mas a sociedade valoriza a autenticidade e saúde pessoal acima da aparência capilar.

9. Austrália — 40,80%

A calvície afeta uma grande parte dos homens australianos, causada por genética e exposição ao sol. A cultura australiana tem uma atitude relaxada sobre o assunto, embora o mercado de tratamentos esteja em expansão.

8. República Tcheca — 40,90%

Com uma longa tradição de aceitação da calvície, a República Tcheca tem uma alta taxa masculina de queda capilar, vista como algo natural da vida.

7. Canadá — 40,94%

No Canadá, a calvície masculina é influenciada por fatores genéticos, mas também pelo clima e estilo de vida. O país tem várias fundações e organizações dedicadas ao estudo e tratamento da alopecia.

6. Croácia — 41,32%

A alopecia é a principal causa da calvície na Croácia, onde a aceitação social tem crescido, valorizando a autenticidade e reduzindo o estigma.

5. Alemanha — 41,51%

Na Alemanha, homens entre 18 e 40 anos são os mais afetados. A calvície é amplamente difundida, e a busca por tratamentos tem aumentado nos últimos anos.

4. Estados Unidos — 42,68%

A combinação de genética, estresse e estilo de vida contribui para a alta taxa nos EUA. Medicamentos como Minoxidil e procedimentos estéticos são bastante populares.

3. França — 44,25%

A França apresenta uma das maiores taxas da Europa, com mais de 75% dos homens relatando queda de cabelo. A mudança de estilo de vida e envelhecimento populacional aumentaram os números nas últimas décadas.

2. Itália — 44,37%

Para muitos italianos, a calvície é símbolo de maturidade e virilidade, ainda que a taxa seja muito alta. A cultura mediterrânea também estimula cuidados pessoais que amenizam os efeitos da perda capilar.

1. Espanha — 44,50%

Líder mundial em calvície masculina, a Espanha concentra a maior parte dos casos entre homens de 40 a 45 anos. O país também é referência em tratamentos capilares, com clínicas reconhecidas mundialmente.

Esse ranking revela que a calvície é uma questão global que afeta uma grande parcela da população masculina, com variações culturais que influenciam a aceitação e busca por tratamentos. No Brasil, a calvície atinge cerca de 36% dos homens adultos, demonstrando que é um fenômeno bastante comum, e a conscientização sobre saúde capilar tem aumentado.

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