Caso entre em contato com algum destes animais, procure auxílio médico imediatamente / Clem Onojeghuo/Pexels
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Ao curtir a praia durante as férias de verão, muitos se esquecem dos potenciais perigos que algumas espécies à beira mar podem causar.
Com base em uma relação divulgada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, separamos os quatro seres mais ameaçadores encontrados pelas praias brasileiras, principalmente nas localizadas no litoral de São Paulo.
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Lembre-se que se caso tiver contato com algum destes animais, procure auxílio médico imediatamente.
Composto por vários espinhos ao seu redor, tem um formato esférico e pode ser encontrado em qualquer praia. É responsável pela maioria dos acidentes com humanos nas praias e costuma viver em cima das rochas, costões e entre pedras ou na areia.
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Ao esbarrar ou pisar em um ouriço, os seus espinhos são penetrados profundamente na pele e liberam substâncias irritantes (podendo ser venenosas).
Trata-se de acnidários que flutuam na água do mar e aparecem nas praias, como uma das mais comuns ameaças aos seres humanos.
Com um corpo gelatinoso, ele se assemelha a uma bexiga e suas cores variam entre o lilás e o roxo e não são raras as vezes em que as caravelas são encontradas na areia da praia.
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Seus tentáculos são carregados de toxinas, urticantes e se aderem à pele, chegando a causar graves lesões e trazem irritação forte e dores intensas.
Em casos mais graves, os sintomas variam entre náuseas, vômitos e até convulsões e arritmia cardíaca.
Assim como as caravelas, são animais gelatinosos que nadam em grupo pelo mar e praias. Nem sempre são visíveis pelos banhistas, mas mesmo grande parte delas sendo pequenas e inofensivas, seus tentáculos possuem substâncias urticantes.
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O contato com elas pode causar irritações na pele, sem fortes dores, até lesões violentas que podem resultar em necroses.
Responsável pela maioria dos acidentes em praias, ele prefere águas rasas e perto da areia. Eles são atraídos pelos restos de alimentos deixados na beira do mar.
Eles possuem quatro barbilhões ao redor da boca e três espinhos serrilhados pelo corpo. Ao entrarem em contato com os humanos, podem causar dores fortes em várias partes por até seis horas, ocasionando possíveis necroses, se a pessoa não for devidamente tratada.
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