Apesar de o pão ser um alimento tradicional e consumido há milhares de anos, o que se encontra hoje nas prateleiras está muito distante do pão de antigamente. / Pexels/kall
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Especialistas em saúde e nutrição explicam por que cortar o pão ultraprocessado do dia a dia pode trazer grandes benefícios para o corpo.
Apesar de o pão ser um alimento tradicional e consumido há milhares de anos, o que se encontra hoje nas prateleiras está muito distante do pão de antigamente.
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Segundo os especialistas, o pão ultraprocessado moderno é feito com farinha de trigo super refinada, um tipo de carboidrato simples que o corpo absorve rapidamente e que provoca picos de insulina.
Além disso, muitos desses pães contêm aditivos químicos usados para branquear a farinha, como a bicarbonamida e o peróxido benzoílico, substâncias que fazem mal à saúde.
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Também é comum encontrar gorduras vegetais industriais e açúcar, dois ingredientes que aumentam a inflamação no corpo e afetam negativamente o metabolismo.
Na visão dos especialistas, esse tipo de pão é um “carboidrato vazio”, sem valor nutritivo real. Como não promove saciedade, a tendência é comer mais do que o necessário, o que leva a mais picos de insulina, maior inflamação e riscos à saúde com o tempo.
Veja três grandes razões apontadas pelos especialistas para deixar de consumir pão ultraprocessado:
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Apesar das críticas ao pão comum, os especialistas apontam que o pão de fermentação natural, como o pão de massa madre, pode ser uma alternativa muito mais saudável.
No entanto, é importante ficar de olho nos ingredientes: ele não deve conter açúcar nem gorduras vegetais industriais. Mesmo assim, o ideal é sempre dar preferência a carboidratos menos processados e com maior valor nutricional.