Era comum carrinhos de icegurt ficarem na frente de escolas / Foto ilustrativa / Imagem gerada por IA
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Nos anos 2000, poucas crianças e adolescentes não conheciam o Icegurt.
O saquinho de iogurte congelado, vendido em mercados, padarias e cantinas escolares, se transformou em mania nacional. Prático, barato e refrescante, virou companhia das tardes quentes e sinônimo de recreio.
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Lançado pela Batavo, o produto logo ganhou espaço por unir sabor de iogurte com a sensação de sorvete, em um formato simples e acessível.
O tempo, porém, não foi tão generoso com a marca. A partir da década de 2010, a febre diminuiu. Parte disso se deve às mudanças de mercado: com a popularização dos iogurtes gregos e de versões mais saudáveis, os consumidores começaram a buscar novas opções. Além disso, a BRF, dona da marca Batavo, reestruturou seu portfólio e o Icegurt perdeu força na distribuição nacional.
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Hoje, ainda é possível encontrar produtos semelhantes de marcas regionais, mas eles não têm o mesmo impacto ou presença que o original.
Apesar da queda nas vendas, o Icegurt segue vivo na memória de quem cresceu nos anos 2000.
Nas redes sociais, é comum encontrar comentários nostálgicos de internautas lembrando do sabor, da textura e da sensação de abrir o saquinho gelado nos intervalos da escola.
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Para muitos, ele se tornou um símbolo de uma época em que a simplicidade dos produtos alimentava a diversão da infância.
Como resumiu a Revista Superinteressante em uma reportagem sobre comidas nostálgicas, produtos como o Icegurt “saíram das prateleiras, mas ficaram para sempre na memória de uma geração”.
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