O episódio surgiu quando Elaine comprou mini pinhas para decorar a casa para o Natal. / Reprodução
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Um vídeo publicado nas redes sociais pela influenciadora Elaine Medeiros viralizou ao mostrar como uma simples indignação virou um negócio inesperado e altamente lucrativo.
O marido dela, surpreso com o preço pago por pequenas pinhas usadas em decoração natalina, decidiu recolher o item no próprio bairro e colocá-lo à venda. Em apenas três dias, o improvisado “empreendimento das pinhas” gerou mais de R$ 5 mil em lucro.
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O episódio surgiu quando Elaine comprou mini pinhas para decorar a casa para o Natal. Ao ouvir o valor que ela pagou, o marido não se conformou. Ele sabia que na região onde moram havia inúmeras pinhas caídas pelo chão e custando exatamente zero reais.
Movido pela curiosidade e pelo espírito empreendedor, decidiu testar o mercado: se a própria esposa comprou, por que outras pessoas não comprariam? Foi então que nasceu o “rolê das pinhas”.
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A primeira descoberta veio rápido: pinhas molhadas se fecham completamente. Para resolver o problema, ele usou o calor para fazê-las abrir novamente. Enquanto secavam, preparou o anúncio online.
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A surpresa veio em menos de duas horas: as vendas explodiram. O marido de Elaine precisou pausar o anúncio três vezes, porque já havia vendido mais de 300 unidades, mas só tinha 150. A solução foi óbvia: voltar ao mato e buscar mais.
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A cada nova busca, encontrava ainda mais pinhas. Em pouco tempo, retornou para casa com mais de mil unidades, garantindo estoque para manter as vendas.
O improviso virou operação. Ele criou até uma “tecnologia” para facilitar o uso das pinhas na decoração: um pequeno parafuso para pendurá-las na árvore de Natal. Quem comprou pinhas decorativas presas com parafuso provavelmente participou dessa leva de vendas.
Com a demanda alta, ele já não dava conta de todas as etapas sozinho. Enquanto embalava os pedidos, recrutou familiares como ajudantes voluntários, todos interessados no possível sucesso repentino do “negócio das pinhas”.
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Sem tempo para temer cobras ou escorpiões, o foco era um só: colher rapidamente para atender as encomendas que não paravam de chegar.
Em poucos dias, o faturamento ultrapassou R$ 8 mil, com R$ 5 mil de lucro direto tudo a partir de um recurso encontrado no chão. O caso rapidamente virou exemplo nas redes sobre criatividade, oportunidade e timing, ultrapassando muitas promessas de cursos milagrosos.
Envolvida na brincadeira, Elaine questiona ao final do vídeo: qual será o faturamento real até o fim da temporada? E as expectativas para o próximo Natal já são altas.
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