O mundo da beleza está passando por uma revolução e os cabelos não ficam de fora. / Freepik
Continua depois da publicidade
O mundo da beleza está passando por uma revolução e os cabelos não ficam de fora. Cada vez mais pessoas estão trocando as químicas agressivas por alternativas mais suaves, seguras e sustentáveis. E quando o assunto é coloração, essa mudança é ainda mais visível.
As colorações naturais vêm ganhando espaço justamente por oferecerem resultados sem comprometer a saúde dos fios, e nem do planeta. A principal diferença em relação às tintas convencionais está na composição: enquanto a maioria das tintas industriais usa amônia para abrir a cutícula do cabelo e forçar a entrada do pigmento, as tintas vegetais agem apenas na superfície, criando uma camada de cor.
Continua depois da publicidade
O resultado? Fios menos danificados, mais brilho e uma coloração que também trata o cabelo.
Tintas vegetais são compostas por ingredientes como henna, índigo, hibisco, casca de nogueira e até café. Eles ajudam a colorir ao mesmo tempo em que fortalecem, equilibram a oleosidade e devolvem vida ao cabelo.
Continua depois da publicidade
Aproveitando o tema, veja como usar a tendência dos cabelos brancos a seu favor. Veja mais.
A henna, por exemplo, é conhecida por deixar os fios mais encorpados e brilhantes, além de já garantir boa cobertura na primeira aplicação.
Sim, dá pra cobrir os brancos com tintas naturais. A cobertura pode exigir um pouco mais de paciência e técnica do que uma tinta tradicional, mas os resultados são surpreendentes.
Continua depois da publicidade
Misturar henna com índigo permite alcançar tons que vão do castanho ao preto. Já o hibisco, a cúrcuma e a camomila oferecem nuances mais suaves e avermelhadas ou douradas.
Vale lembrar: colorações naturais não clareiam o cabelo. Como não contêm agentes descolorantes, não é possível atingir tons loiros claros ou platinados.
No entanto, é possível criar reflexos suaves e bonitos com ingredientes como camomila ou cúrcuma, ideais para quem busca sutileza e naturalidade.
Continua depois da publicidade