Popular em diferentes regiões do mundo, ele sempre esteve presente na rotina de muitas famílias / Freepik
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Entre tantas opções modernas de alimentos fermentados, como o kefir e o iogurte grego, um produto tradicional voltou a aparecer nas conversas de quem procura fortalecer a digestão e melhorar o intestino: o leite azedo.
Popular em diferentes regiões do mundo, ele sempre esteve presente na rotina de muitas famílias, mas ganhou novo fôlego por entregar benefícios importantes a um custo acessível – menos de R$ 10,00.
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A crescente busca por alternativas simples para melhorar o funcionamento intestinal reacendeu o interesse por esse leite fermentado.
Seu preparo artesanal, feito a partir do leite cru que passa por fermentação natural, produz um sabor ácido marcante e concentra compostos que favorecem o sistema digestivo.
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O leite azedo reúne nutrientes essenciais como potássio, magnésio, cálcio, e vitaminas A, D, K e do complexo B. Com cerca de 50 calorias a cada 100 gramas e baixo índice glicêmico, acaba se encaixando facilmente em dietas de controle de peso ou restrição de açúcar.
Durante o processo de fermentação, formam-se ácidos e bactérias do ácido láctico que ajudam a equilibrar a flora intestinal.
Esse efeito probiótico melhora a digestão, auxilia na recuperação da mucosa do sistema gastrointestinal e pode até reforçar o sistema imunológico.
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É por isso que especialistas costumam associar o consumo regular do leite azedo a uma espécie de “varredura intestinal”, ampliando a produção de sucos digestivos e ajudando a aliviar a prisão de ventre.
Além de favorecer o trânsito intestinal, o alimento fermentado pode contribuir indiretamente para a queima de gordura corporal.
Essa combinação de melhora digestiva com ação probiótica reforça os motivos que têm colocado o leite azedo de volta no centro das escolhas de quem busca equilíbrio diário. Conheça também algumas opções de chás que podem fazer bem para o intestino.
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Apesar de ser bem tolerado por grande parte das pessoas, o leite azedo não é indicado para bebês com menos de 10 meses.
Já para intolerantes à lactose, pode ser uma alternativa mais suave, já que a fermentação reduz o açúcar natural do leite. Ainda assim, vale a moderação: quem não está acostumado a ingerir alimentos fermentados pode sentir algum desconforto ao exagerar na dose.
Se consumido com equilíbrio, o leite azedo segue como uma opção acessível e eficiente para quem quer cuidar da digestão sem complicação
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