Essa estranha tendência amorosa deve mesmo acabar com as camas de casal?

O sonho de qualquer casal apaixonado é ter uma cama pra eles, com um bom colchão e lençóis cheirosos para longas noites de amor, certo? Errado. Um estudo recente tem demonstrado que a tendência atual caminha para algo diferente e pouco imaginado há tempos.

A Royal Philips realizou um estudo chamado de "Wake Up Call: Global Sleep Satisfaction Trends" onde 36% dos entrevistados disse não dormir junto do parceiro ou parceira todas as noites, e que a cama para o casal era algo dispensável.

Juntinhos?

A pesquisa ainda cita que alguns preferem dormir em quartos separados, mantendo a boa qualidade do sono sem aborrecimentos com roncos, flatulências, sonambulismo ou qualquer outra coisa que possa incomodar um enquanto o outro dorme, como hábitos noturnos diferentes.

A apresentadora Eliana, por exemplo, disse que seu relacionamento com Adriano Ricco é muito bom, mas que eles dormem em quartos separados, já que o ronco dele atrapalha seu sono leve.

O portal Tudo Gostoso publicou recentemente que muitos projetos de casas atuais já estão seguindo a tendência, e as camas do casal são separadas. Cada um com a sua. Ou, ainda, dois quartos, onde cada um dorme no seu.

A psicologia diz que os casais não são obrigados a fazer tudo juntos, e isso inclui dormir, e que cada um tendo o seu espaço e individualidade respeitados a relação tende a ser mais amistosa e gostosa.

A estimativa é a de que os adeptos dessa nova modalidade amorosa só aumentem com o passar dos anos, o que ameaça a existência das camas de casal.