Uma rotina regulada é fundamental para envelhecer com saúde / Reprodução/Freepik
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Já parou para pensar que a rotina que você leva hoje pode impactar diretamente a forma como vai envelhecer? Nossos hábitos e comportamentos, quando mantidos ao longo do tempo, ajudam a moldar o futuro de maneiras que muitas vezes nem imaginamos.
Diversos estudos apontam que nossas rotinas noturnas têm um papel decisivo no processo de envelhecimento, especialmente após os 60 anos de idade.
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Para entender quais atitudes podem fazer a diferença na sua qualidade de vida a longo prazo, confira as dicas abaixo comprovadas pela ciência.
Dormir bem é muito mais do que descansar — é recuperar o corpo, equilibrar as emoções e proteger a mente. Pesquisas mostram que ter um horário regular para dormir e acordar reduz o risco de doenças crônicas, melhora a saúde mental e até influencia a regeneração celular.
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Vale ressaltar que não se trata apenas da quantidade de horas, mas da constância e da qualidade do sono.
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A forma como organizamos o dia também interfere diretamente na qualidade do sono e na saúde como um todo. Ter horários definidos para comer, se expor à luz natural e praticar atividades ajuda o corpo a entrar em sintonia com o relógio biológico.
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Esses micro-hábitos, muitas vezes negligenciados, ajudam a prevenir fadiga, melhorar a circulação e preservar a cognição, principalmente após os 60 anos.
O exercício físico regular, mesmo que leve, é um dos maiores aliados da vitalidade na maturidade. Caminhadas, pedaladas ou natação algumas vezes por semana aumentam a capacidade cardiorrespiratória, preservam a força muscular e ainda melhoram o humor e o sono.
Estudos com adultos mais velhos mostram que é possível ganhar fôlego e energia mesmo depois dos 60 ou 70 anos — basta manter o corpo em movimento com regularidade.
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Levantar da cadeira a cada hora, sair um pouco ao ar livre, tomar sol moderadamente — tudo isso ajuda a regular o ritmo do corpo, a manter o bom humor e a melhorar o sono.
Além disso, esses gestos previnem distúrbios metabólicos e contribuem para a saúde geral sem exigir grandes esforços. É o tipo de mudança pequena que gera impactos profundos.
Para quem se adapta bem, o jejum intermitente pode ser uma ferramenta valiosa. Estudos mostram que ficar períodos mais longos sem comer ativa a autofagia — um processo natural de “limpeza” das células, que ajuda a manter os tecidos mais saudáveis, a retardar o envelhecimento e até a melhorar a aparência da pele.
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Não é para todos, e deve ser feito com orientação profissional. Mas para muitos, essa prática se torna um pilar na busca por mais longevidade e bem-estar.
A forma como encerramos o dia também conta. Reduzir o tempo diante das telas, evitar estímulos intensos e incluir momentos de relaxamento, como meditação, leitura leve ou respiração consciente, ajuda a preparar o corpo para um sono reparador — e a lidar melhor com o estresse cotidiano.
Não existem atalhos para envelhecer bem, mas existem caminhos possíveis, e eles começam nos detalhes. Escolher dormir melhor, se movimentar mais, organizar a rotina e cuidar da mente é uma forma de investir no futuro com consciência, saúde e qualidade de vida.
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