Transfusão com o filho faz parte de um plano radical de saúde / Gerada por IA
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O milionário Brian Johnson, de 45 anos, está levando ao limite a busca pela longevidade. Ele passou a receber transfusões de sangue do próprio filho adolescente como parte de um experimento para rejuvenescer o corpo. O objetivo declarado é fazer com que seu organismo volte a funcionar como o de um jovem de 18 anos.
Brian afirma já ter atingido alguns marcos: um coração de 37 anos, pele de 28 e condicionamento físico comparável ao de alguém no auge da juventude, mesmo tendo 35 anos. A transfusão, segundo ele, é mais uma etapa desse processo.
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Uma das tranfusões envolveu três gerações da família. Em uma clínica no Texas, Brian, o filho Talmadge, de 17 anos, e o pai, de 70, passaram por coletas de sangue. Depois, o empresário recebeu uma infusão feita com o plasma retirado do filho.
A escolha não foi aleatória. Talmadge atende a critérios como boa saúde, ausência de doenças e estilo de vida regrado, os mesmos que Johnson já aplicava para selecionar doadores anônimos.
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A técnica ganhou notoriedade a partir de estudos com camundongos, nos quais cientistas conectaram fisicamente animais jovens e velhos. Os mais velhos, ao compartilhar o sangue, mostraram sinais de rejuvenescimento em vários aspectos. A ideia é que o plasma jovem possa conter fatores regenerativos.
Ainda que o procedimento em humanos não tenha comprovação científica robusta, Johnson acredita nos efeitos positivos e afirma estar disposto a testar os próprios limites.
O uso do sangue do filho faz parte do Projeto Blueprint, um programa elaborado pelo próprio empresário. Johnson segue uma dieta vegana com calorias controladas, treina diariamente, toma dezenas de suplementos e usa tecnologias para bloquear estímulos nocivos.
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Ele também realiza exames frequentes, como ressonâncias, ultrassons e colonoscopias, para acompanhar qualquer variação no corpo. Segundo ele, a longevidade pode ser conquistada com disciplina, tecnologia e, agora, também com transfusões familiares.