Um bom planejamento é fundamental para a longevidade da vida útil da cozinha / imagem ilustrativa gerada por IA
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Erros que todo mundo comete na cozinha podem parecer inofensivos à primeira vista, mas acabam comprometendo tanto a funcionalidade quanto a estética do ambiente.
Muitos deslizes ocorrem já no planejamento inicial, enquanto outros aparecem com o uso diário do espaço, revelando escolhas equivocadas de layout, iluminação ou até mesmo de organização. A boa notícia é que esses problemas têm solução, desde que se conheçam os principais pontos de atenção.
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Arquitetos experientes apontam que vários desses erros são repetidos por quem está reformando ou montando a cozinha pela primeira vez. Entre os equívocos mais comuns estão o uso inadequado de materiais, a má distribuição dos eletrodomésticos e a ausência de planejamento ergonômico.
Para ajudar você a montar uma cozinha prática, bonita e funcional, reunimos as falhas mais recorrentes e como corrigi-las com eficiência.
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Um dos erros mais comuns é não considerar a posição ideal entre fogão, pia e geladeira, conhecido como o triângulo funcional.
Esse conceito, amplamente utilizado por arquitetos, garante que os principais pontos de uso na cozinha estejam a uma distância equilibrada, facilitando a rotina e economizando tempo nos preparos diários.
Quando esse triângulo é ignorado, o ambiente se torna confuso, cansativo e nada funcional.
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Ao posicionar mal esses três elementos, o morador acaba precisando se deslocar muito, o que compromete a fluidez do espaço. É comum, por exemplo, que a pia fique muito longe do fogão ou que a geladeira atrapalhe a circulação.
Para evitar esse erro, o ideal é que esses pontos formem um triângulo imaginário com lados de no máximo dois metros, respeitando a ordem de uso e facilitando o preparo dos alimentos.
Conheça também a invenção que está revolucionando a cozinha e fazendo muitos darem adeus ao fogão tradicional.
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Outra falha recorrente é o excesso de armários e prateleiras, muitas vezes instalados sem considerar a real necessidade de armazenamento.
Embora seja importante ter espaço para guardar utensílios e mantimentos, exagerar na marcenaria pode deixar a cozinha visualmente carregada e até atrapalhar a circulação de ar e luz natural. A cozinha precisa respirar, e isso inclui respeitar áreas livres.
Além disso, instalar armários muito altos ou muito baixos dificulta o acesso aos itens e prejudica o uso do dia a dia. Em cozinhas pequenas, o excesso de mobiliário cria sensação de aperto, tornando o ambiente menos convidativo.
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O ideal é planejar os armários conforme o perfil dos moradores, priorizando praticidade, acessibilidade e leveza visual.
Conheça também a disposição ideal para evitar acidentes na cozinha.
A iluminação é outro ponto que costuma ser negligenciado no projeto da cozinha. Muitas pessoas apostam apenas na luz geral no teto e esquecem da iluminação pontual nas áreas de trabalho, como bancadas, fogão e pia.
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Isso torna o ambiente pouco funcional, especialmente em momentos de maior concentração e precisão durante o preparo das refeições.
A ausência de luz adequada pode ainda criar sombras indesejadas e dificultar tarefas simples como cortar alimentos ou enxergar corretamente o ponto da comida.
Para evitar esse problema, é fundamental instalar luminárias direcionadas em locais estratégicos, além de considerar a tonalidade da luz, preferencialmente branca neutra para garantir clareza e conforto visual.
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Muitos acabam optando por materiais bonitos, mas pouco adequados ao uso intenso da cozinha, o que leva a desgastes rápidos e problemas futuros.
Bancadas porosas, pisos escorregadios e revestimentos que mancham com facilidade são exemplos de escolhas que não resistem bem à rotina de um espaço tão dinâmico quanto a cozinha. A estética nunca deve vir antes da praticidade e da resistência.
Além disso, materiais de baixa qualidade tendem a dificultar a limpeza, acumulando gordura e sujeira em áreas de difícil acesso. Por isso, é essencial escolher superfícies laváveis, antiderrapantes e resistentes ao calor e à umidade.
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Investir em bons materiais garante durabilidade, facilita a manutenção e valoriza o ambiente a longo prazo.