Mas, ao contrário do que muitos pensam, não é preciso apostar apenas em cortes nobres para impressionar os convidados. / Freepik
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De Norte a Sul do país, fins de semana costumam ser sinônimo de quintais cheios, carvão aceso e mesa farta. Mas, ao contrário do que muitos pensam, não é preciso apostar apenas em cortes nobres para impressionar os convidados.
Um dos destaques que tem ganhado força entre os churrasqueiros é o cupim, conhecido por sua suculência e sabor marcante. Antes visto como um corte secundário, ele agora aparece como protagonista em muitos churrascos.
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Além de saboroso, o cupim também se destaca pelo preço. Enquanto a picanha pode ultrapassar os R$ 70 o quilo em diversos açougues e supermercados, o cupim costuma ser encontrado por cerca de R$ 35. Para quem está planejando um churrasco para muitas pessoas ou quer economizar sem perder qualidade, a diferença faz toda a diferença.
O cupim é um corte naturalmente marmorizado, com gordura entremeada que se dissolve durante o preparo. Esse processo garante uma carne extremamente macia e úmida, perfeita para quem aprecia cortes intensos e saborosos.
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Embora muitos achem que o cupim exige preparo complicado, a verdade é que ele pode ser feito com técnicas simples, como o tradicional papel-alumínio ou até mesmo assado lentamente na churrasqueira. O segredo está no tempo: quanto mais devagar ele cozinha, mais incrível fica a textura.
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Na hora de servir, é importante cortar o cupim sempre no sentido contrário às fibras. Esse detalhe, embora simples, faz diferença na maciez e na experiência de quem está saboreando a carne.
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Outro ponto positivo é a versatilidade. O cupim pode ser servido em pedaços, desfiado, acompanhado de farofa, vinagrete, pão de alho, mandioca ou até mesmo usado como recheio de hambúrgueres e sanduíches artesanais.