Os estudos mostram que donos de cães podem ter até 24% menos risco de morte precoce / Freepik/pikisuperstar
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Conviver com um cachorro pode trazer mais do que companhia. Pesquisas realizadas por instituições renomadas, incluindo Harvard, indicam que essa relação pode contribuir para a saúde física e mental, além de estar associada a maior longevidade.
Os estudos mostram que donos de cães podem ter até 24% menos risco de morte precoce. Entre os benefícios, está a redução em 31% do risco de óbito por doenças cardiovasculares em pessoas que já sofreram infarto ou derrame.
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Isso se deve, em parte, ao aumento da atividade física diária, já que a rotina com o animal incentiva caminhadas e movimento.
A presença de um cão no dia a dia está ligada a melhores índices de saúde do coração. Estima-se que tutores aumentem em média 30 minutos sua atividade física diária, o que auxilia na manutenção do peso, na redução do colesterol e na estabilização da pressão arterial. Esses fatores contribuem diretamente para diminuir o risco de doenças cardíacas.
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Os cães também oferecem benefícios emocionais. Interagir com eles estimula a produção de hormônios como a oxitocina, que ajuda a reduzir o estresse.
Pesquisas indicam que mulheres de meia-idade e idosas apresentam menos sintomas de ansiedade e depressão quando mantêm vínculos saudáveis com seus animais. Os passeios e brincadeiras fortalecem a vida social e reduzem a solidão.
O convívio com cães incentiva um estilo de vida mais ativo e organizado. Acariciar o animal, por exemplo, pode diminuir os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse, e aumentar a liberação de endorfina, que promove sensação de bem-estar.
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Além disso, a rotina de cuidados fortalece o vínculo afetivo entre tutor e cão, criando um ambiente emocionalmente mais equilibrado.