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Consumo diário de azeite de oliva pode reduzir risco de demência, aponta especialista

Dentre os vários tipos disponíveis no mercado, o azeite de oliva extra virgem é o mais consumido e recomendado por especialistas

Fábio Rocha

Publicado em 26/05/2025 às 13:02

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O importante é priorizar a versão extra virgem, que concentra os maiores índices de compostos bioativos / Freepik

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O azeite de oliva, um dos principais componentes da chamada “dieta mediterrânea”, é amplamente reconhecido por seus benefícios à saúde e por contribuir para uma alimentação equilibrada. 

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Presente em diversas receitas, o azeite é utilizado tanto como molho para saladas quanto no preparo de pratos no forno, na frigideira ou em outras formas de cocção. Seu uso frequente está associado a uma série de efeitos positivos para o organismo.

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Dentre os vários tipos disponíveis no mercado, o azeite de oliva extra virgem é o mais consumido e recomendado por especialistas. 

Ele é obtido por meio de processos mecânicos e preserva maior quantidade de antioxidantes e nutrientes. Recentemente, um azeite de São Paulo foi eleito o melhor em concurso internacional.

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Embora normalmente seja usado em preparações culinárias, algumas pessoas adotam o hábito inusitado de consumir o azeite puro, como se fosse uma bebida, ingerindo uma colher diretamente.

Essa prática, que pode parecer estranha à primeira vista, tem ganhado apoio médico. O cardiologista Aurelio Rojas, especialista em saúde cardiovascular, defendeu publicamente o consumo diário de uma colher de chá de azeite de oliva extra virgem. 

Em uma postagem recente em suas redes sociais, ele compartilhou que adota o hábito diariamente e destacou os possíveis benefícios dessa prática para a saúde cerebral.

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Segundo o Dr. Rojas, estudos apontam que pessoas que consomem azeite de oliva extra virgem todos os dias têm 28% menos chances de desenvolver demência. 

A afirmação chama atenção em meio ao aumento global de casos de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer. 

Para o cardiologista, o azeite pode ser um aliado importante na prevenção desses problemas, especialmente se incluído como parte de uma rotina alimentar saudável.

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Além da saúde mental, o médico ressaltou uma série de outras vantagens ligadas ao consumo regular do azeite extra virgem.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

Entre elas, estão a redução do risco de infarto e AVC em até 30%, a diminuição dos níveis de colesterol LDL (considerado “ruim”), e o controle da inflamação no organismo. 

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O azeite também contribuiria para a proteção do intestino, a prevenção do envelhecimento celular e a redução do risco de doenças como diabetes tipo 2 e artrite.

Embora o consumo puro do azeite não seja uma recomendação padrão para todos, especialistas reforçam que incluí-lo na dieta diária, de forma equilibrada e consciente, pode trazer inúmeros benefícios à saúde. 

O importante é priorizar a versão extra virgem, que concentra os maiores índices de compostos bioativos. Como sempre, antes de iniciar qualquer nova prática alimentar, é indicado consultar um profissional de saúde.

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