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Conheça o termo 'ECP', cada vez mais utilizado no tratamento de doenças

O procedimento é bastante semelhante a outro já popular e tem sido considerado pelos médicos um grande auxílio para determinados quadros clínicos

Gabriel Fernandes

Publicado em 06/05/2025 às 16:50

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O tratamento está sendo cada vez mais utilizado pela medicina / Anna Shvets/Pexels

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Para tratar doenças como Parkinson, tremores essenciais e a síndrome de Meige, muitos médicos têm optado pela Estimulação Cerebral Profunda (ECP).

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O procedimento consiste na implantação de uma espécie de marca-passo no cérebro, semelhante ao utilizado em cirurgias cardíacas.

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O que é a Estimulação Cerebral Profunda (ECP)?

A ECP tem um efeito semelhante ao de dispositivos utilizados em cirurgias cardíacas. A técnica consiste na instalação de um "marca-passo cerebral", que proporciona alívio imediato por meio da estimulação elétrica de alta frequência em áreas específicas do cérebro.

Entre os benefícios estão: a diminuição dos impactos causados pelas doenças e pelas medicações, a melhora na qualidade de vida, o aumento do tempo de efeito dos medicamentos e a redução de sintomas como tremores, rigidez e movimentos involuntários excessivos.

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Tratamentos

Normalmente, o procedimento é indicado para o tratamento de doenças como:

- Doença de Parkinson
- Tremor essencial
- Distonias (como a síndrome de Meige)
- Epilepsia
- Síndrome de Tourette
- Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

Além dessas, estudos estão em andamento para avaliar a aplicação da técnica em outras condições, como a Coreia (incluindo a doença de Huntington), dor crônica, cefaleia em salvas, demência, depressão, dependência química e obesidade.

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Efeitos colaterais

Alguns efeitos colaterais decorrentes da cirurgia podem incluir: dores de cabeça, AVC, confusão, dificuldade de concentração, infecções e convulsões.

Semanas após a operação, o dispositivo é ativado, e inicia-se o processo de ajuste fino para encontrar as melhores configurações. Algumas dessas configurações iniciais podem causar os efeitos colaterais mencionados, mas eles geralmente são corrigidos com ajustes posteriores no aparelho.

Como evitar as doenças

Incluir uva, morango, açaí, laranja, chocolate, vinho e café na dieta diária não parece tão difícil. E melhor: esta pode ser uma boa opção para quem precisar cuidar melhor da saúde do coração.  

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Um estudo apontou que estes alimentos podem reduzir em até 23% o risco de síndrome metabólica – conjunto de alterações hormonais e no metabolismo que eleva o risco de o indivíduo desenvolver doenças cardiovasculares.

O Diário do Litoral fez uma matéria explicando o assunto.

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