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Conheça a história do acidente aéreo que quase matou o Santos de Pelé

O ponto inicial do avião foi o Rio de Janeiro. No dia 15 de setembro daquele mesmo ano, o Santos havia vencido o Flamengo pela Taça de Prata

Igor de Paiva

Publicado em 04/09/2024 às 18:00

Atualizado em 04/09/2024 às 19:45

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Naquela noite, às 21h20, a aeronave decolou com o objetivo de realizar operações de treinamento / Unplash

A história do Santos Futebol Clube é repleta de fatos curiosos , títulos e feitos marcantes. Mas você sabia que o time santista não viveu um acidente aéreo por questões de minutos? O Diário do Litoral te explica tudo. 

Em 1968, uma aeronave da Viação Aérea São Paulo (Vasp) se chocou com o solo no bairro do Butantã, no coração da cidade de São Paulo. A ligação com o Peixe é que o alvinegro praiano havia desembarcado na Baixada Santista pouco tempo antes. 

O ponto inicial do avião foi o Rio de Janeiro. No dia 15 de setembro daquele mesmo ano, o Santos havia vencido o Flamengo pela Taça de Prata.  Seu destino era o famoso e movimentado aeroporto de Congonhas.

Ao todo, o voo tinha 52 passageiros, entre eles nomes renomados do futebol brasileiro e mundial, como Pelé e Edu.  O avião era um Vickers Viscount 827 de matrícula PP-SRE.

Após a delegação ser deixada no aeroporto, ele foi abastecido e seguiu dentro da rota Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. A bordo estavam apenas tripulantes. 

Linha do tempo do acidente

Naquela noite, às 21h20, a aeronave decolou com o objetivo de realizar operações de treinamento, como a simulação de emergências. 

Após três minutos, às 21h23, ela caiu em um terreno localizado na rua Gaspar Moreira, no Butantã, em São Paulo. Geograficamente, o local da queda tem uma distância de 7,5 km de distância do aeroporto de Congonhas.

Os pilotos morreram carbonizados após o choque com o solo. De acordo com informações divulgadas na investigação, o acidente aconteceu devido ao erro de execução por parte dos comandantes.

Os relatórios a principal causa foi o desligamento completo de um dos motores e a baixa operação de outro, possivelmente para treinar situações.

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