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Cidade brasileira chegou a proibir o uso de minissaia e gerou polêmicas

A medida, que teria como objetivo preservar "os bons costumes", foi amplamente criticada por impor limites às escolhas

Fábio Rocha

Publicado em 02/07/2025 às 13:02

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Em 2007, o então prefeito de Aparecida, José Luiz Rodrigues, sancionou uma lei polêmica / Freepik

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A legislação brasileira é reconhecida por sua complexidade e, em alguns casos, por gerar debates entre os cidadãos. 

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Um exemplo emblemático ocorreu em Aparecida, cidade do interior de São Paulo, onde uma lei chegou a proibir o uso de minissaias.

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O episódio chamou a atenção e levantou discussões sobre os limites da legislação e a liberdade individual.

Em 2007, o então prefeito de Aparecida, José Luiz Rodrigues, sancionou uma lei polêmica que restringia o uso de minissaias por mulheres na cidade. Conheça também a cidade do interior de SP que tem lei que proíbe o consumo de melancia.

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A medida, que teria como objetivo preservar “os bons costumes”, foi amplamente criticada por impor limites às escolhas pessoais das mulheres em relação à vestimenta.

A justificativa utilizada não foi suficiente para evitar uma reação contrária à norma.

A lei rapidamente gerou revolta entre as mulheres da cidade, que decidiram protestar de forma simbólica. 

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Muitas passaram a usar minissaias com ainda mais frequência como forma de resistir à medida considerada autoritária.

O movimento ganhou força e chamou a atenção de todo o país, reforçando a importância de lutar contra normas que afetam a liberdade individual.

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