Os carrapatos preferem locais sombreados, úmidos e com bastante abrigo / Reprodução/Erik Karits/Unsplash
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As plantas são lindas, decoram qualquer ambiente e muitas vezes são cultivadas por seu simbolismo ou por trazerem sensação de bem-estar. Seja para compor um jardim, perfumar o ambiente ou simplesmente embelezar a casa, as plantas têm um papel importante no dia a dia de muitas pessoas.
No entanto, nem tudo é tão inofensivo quanto parece. Algumas espécies vegetais podem atrair visitantes indesejados: os carrapatos.
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O que poucos sabem é que, ao escolher certas plantas para o jardim, pode-se estar, sem querer, criando o ambiente perfeito para esses parasitas.
Os carrapatos preferem locais sombreados, úmidos e com bastante abrigo, condições que determinadas plantas oferecem com facilidade. Folhagens densas e plantas rasteiras, por exemplo, dificultam a entrada de luz solar, acumulam umidade e, por consequência, favorecem a proliferação desses perigosos aracnídeos.
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Dica do editor: Carrapato com bactéria assassina é encontrado, e especialistas acendem alerta mundial.
Para quem tem animais de estimação ou mora em regiões propensas a infestações, é importante repensar as escolhas na hora de montar o paisagismo do quintal.
Além de evitar essas espécies, é fundamental ficar atento a alguns sinais que podem indicar a presença de carrapatos no quintal ou no entorno da casa.
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É importante lembrar que os carrapatos não são apenas incômodos; eles representam sérios riscos à saúde.
Veja esse vídeo sobre os carrapatos:
Entre as doenças que podem ser transmitidas estão a febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, e a erliquiose, que afeta principalmente os cães, mas também pode atingir humanos.
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Ambas as doenças podem ter complicações graves se não forem tratadas a tempo.
A melhor forma de prevenir a presença de carrapatos no seu quintal é manter a limpeza e a poda regular das plantas, garantir boa circulação de ar e incidência de sol, além de evitar espécies que favoreçam a umidade e a sombra excessiva.
Também é recomendável utilizar repelentes específicos em áreas de maior risco e manter os pets com controle veterinário em dia, incluindo o uso de antiparasitários.
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