Exercícios leves e treinamentos com peso podem ser mais efetivos na saúde dos idosos / Freepik
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Chegar aos 60 anos costuma trazer mudanças perceptíveis no corpo, principalmente em relação à mobilidade e à saúde.
Dores articulares, perda de força e menor resistência física tornam-se mais comuns, o que leva muitas pessoas a repensarem sua rotina.
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Nessa fase, a prática de atividades físicas não só continua importante como se torna ainda mais essencial para manter músculos, ossos e circulação em bom funcionamento.
Uma das formas mais simples de se manter ativo depois dos 60 é apostar em exercícios leves, que possam ser feitos diariamente em ambientes seguros e confortáveis.
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Por isso, a caminhada sempre aparece como uma das principais recomendações, já que é fácil de executar, não exige equipamentos e pode ser adaptada ao ritmo de cada pessoa.
No entanto, especialistas destacam que existe um tipo de exercício ainda mais indicado para essa idade.
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Caminhar é, de fato, uma excelente opção para quem não quer ou não pode frequentar academia. Além de ser acessível, traz ganhos importantes para a saúde.
Porém, caminhar em ritmo muito leve ou desatento não oferece os mesmos resultados que um ritmo mais ativo.
Para que os efeitos sejam mais perceptíveis, a orientação é manter a postura ereta, olhar para frente, relaxar os ombros e pescoço e movimentar os braços de forma natural junto aos passos.
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Dessa forma, é possível aumentar a flexibilidade das pernas, melhorar a resistência física e ampliar o gasto calórico.
Entre outros benefícios estão a ajuda no controle ou prevenção do diabetes, alívio de dores musculares e articulares, fortalecimento dos ossos, melhora do sono, redução do estresse e regulação do funcionamento intestinal.
Apesar de todas as vantagens da caminhada, há um tipo de treino considerado ainda mais benéfico para pessoas acima dos 60: os exercícios de força.
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Com o envelhecimento, ocorre perda natural de massa muscular e enfraquecimento dos ossos, processo que tende a ser mais acentuado nas mulheres após a menopausa. Por isso, o treinamento de força se torna fundamental nessa fase da vida.
Um estudo da Universidade de Copenhague, publicado no American Journal of Physiology, apontou que o treino com pesos pode fortalecer a comunicação entre os nervos e os músculos, ajudando a preservar os neurônios motores localizados na medula espinhal.
Segundo os pesquisadores, esse tipo de exercício contribui para manter essa conexão essencial para o bom funcionamento do corpo.
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