Nem sempre uma salada pode ser a opção mais leve / Reprodução/Freepik
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Na era fitness em que vivemos, a alimentação baseada em dietas tem ganhado cada vez mais destaque. No entanto, é fundamental desconstruir certas ideias pré-concebidas.
Não existe nenhum alimento que, por si só, provoque emagrecimento — assim como não há nada que não engorde, especialmente quando consumido em grandes quantidades.
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Uma delas é acreditar que, por mais saudável que um alimento seja, ou por mais reputação saudável que tenha, ele não impactará na balança. Segundo especialistas, a realidade é outra.
Confira os 3 alimentos que estão na dieta de quem vive mais. Saiba detalhes.
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A salada, famosa por ser uma opção saudável, é uma das escolhas mais comuns em dietas. Porém, a médica e nutricionista Magda Carlas alerta para um equívoco frequente: acreditar que uma salada com burrata e tomate seja automaticamente uma refeição leve é um mito.
Isso porque a burrata é considerada um alimento bastante calórico. Em média, uma porção de 100 gramas contém entre 280 e 300 calorias, além de aproximadamente 20 a 25 gramas de gordura. Por ser um queijo fresco que leva creme de leite em sua composição, seu valor calórico e teor de gordura são significativamente elevados.
A nutricionista Júlia Farré, por sua vez, recomenda o consumo de amendoim para a saúde muscular, destacando que ele possui o dobro de proteína do ovo e é rico em triptofano.
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Por fim, vale lembrar que incluir saladas na alimentação continua sendo essencial, já que são ótimas fontes de fibras. O que exige atenção são os acompanhamentos. A burrata, apesar de saborosa, só se torna um problema quando consumida em excesso.
O Diário já contou sobre a combinação perfeita para uma salada mais saborosa. Veja mais.