Portugal é o destino mais acessível. / Freepik
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Viver a aposentadoria na Europa é o sonho de muitos brasileiros em busca de qualidade de vida, segurança e tranquilidade. Mas, além do cenário ideal, é preciso lidar com regras de imigração, comprovação de renda e muita burocracia, a não ser que você tenha cidadania europeia.
Com o passaporte europeu, é possível viver, trabalhar e se aposentar em qualquer país da União Europeia com os mesmos direitos dos cidadãos locais, sem necessidade de visto.
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Um levantamento do portal The Local comparou nove países europeus entre eles Portugal, Espanha, Itália, França, Grécia, Alemanha, Suíça, Áustria e Suécia e revelou quais oferecem as melhores condições para aposentados estrangeiros.
Portugal é o destino mais acessível. O país oferece o “Visto D7”, voltado a quem tem rendimentos passivos, como aposentadoria ou aluguéis. Com renda mensal a partir de €820, já é possível solicitar o visto e, após o registro na segurança social, ter acesso ao sistema público de saúde.
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A Espanha também se destaca. Com exigência de renda mensal de cerca de €2.400 por casal, o país oferece clima agradável, custo de vida moderado e serviços públicos de qualidade, atraindo europeus e latino-americanos.
A Itália oferece o visto de residência eletiva, voltado a aposentados que desejam viver no país sem trabalhar. É preciso comprovar renda anual de cerca de €31 mil, seguro de saúde privado e contrato de moradia. O visto, no entanto, não dá acesso ao sistema público de saúde.
Cidade do interior paulista virou sinônimo de inovação e qualidade de vida
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Quem tem cidadania italiana, porém, fica livre de toda essa burocracia.
Esses países garantem excelente qualidade de vida, mas impõem exigências mais altas. Na Suíça, por exemplo, é preciso comprovar renda mínima anual de €100 mil. Já a Áustria pede renda estável acima de €1.900 mensais, seguro de saúde e moradia.
França e Grécia: boas opções com custos variados
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A França permite residência para aposentados com renda a partir de €1.400 mensais, acesso à saúde pública e alto padrão de vida, embora o idioma possa dificultar a adaptação.
A Grécia, por sua vez, criou um visto especial para aposentados com renda mínima de €2.000 por mês e oferece regime fiscal vantajoso, com imposto fixo anual de €7.000 por até 15 anos.
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