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'Síndrome das pernas inquietas': veja o que a psicologia diz sobre este tique

Esta prática pode revelar informações importantes sobre a personalidade ou o estado psíquico de alguém

Bruna Lima

Publicado em 18/05/2025 às 13:28

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Esta prática pode revelar informações importantes sobre a personalidade ou o estado psíquico de alguém / Reprodução/ ImageFX

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Aquela pessoa que não consegue parar de mexer a perna enquanto está em repouso pode ter um sintoma de ansiedade sem saber. Apesar de ser um comportamento comum, psicólogos explicam que pode ser um tique. 

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Esta prática pode revelar informações importantes sobre a personalidade ou o estado psíquico de alguém, embora este comportamento não indique condições graves. 

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Segundo a psicologia

A psicologia indica que esse comportamento é conhecido informalmente como “síndrome das pernas inquietas”, e pode estar associado a diversas causas relacionadas a emoções, estados de ânimo ou condições psicológicas:

Ansiedade ou estresse

Esse comportamento costuma ser um mecanismo inconsciente de liberação de tensão acumulada. Quando uma pessoa está nervosa, preocupada ou estressada, mexer a perna pode servir como uma forma de descarregar energia reprimida e se acalmar.

Hiperatividade ou falta de concentração

Em alguns casos, pode ser um traço associado ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Movimentos repetitivos ajudam pessoas com TDAH a manterem o foco ou canalizar sua energia.

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Hábito ou tique nervoso

Algumas pessoas desenvolvem esse comportamento como um hábito reflexo, geralmente ligado ao tédio ou à falta de estímulos enquanto estão sentadas.

Síndrome das pernas inquietas

Embora seja um distúrbio neurológico e não estritamente psicológico, pode estar relacionado em casos mais graves. Caracteriza-se por uma necessidade incontrolável de mover as pernas, especialmente em momentos de repouso.

Expressão emocional reprimida

Psicologicamente, esse comportamento pode ser interpretado como uma forma de liberar emoções que não estão sendo expressas conscientemente, como frustração, impaciência ou agitação interna.

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Embora nem sempre seja motivo de preocupação, quando esse movimento interfere nas atividades diárias ou é excessivo, pode ser útil procurar um profissional para identificar possíveis causas médicas ou psicológicas subjacentes.
 

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