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As novas flores descobertas no Brasil que já estão encantando o mundo

As margaridas recém-descritas revelam a urgência de preservar biomas ameaçados

Jeferson Marques

Publicado em 15/09/2025 às 14:34

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Novas margaridas amarelas descobertas no Brasil: flores do gênero Calea / Imagem gerada por IA

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Pesquisadores anunciaram a descoberta de três novas espécies de margaridas amarelas do gênero Calea, identificadas em áreas do Norte de Minas Gerais. O achado amplia o catálogo da flora nacional e mostra como a biodiversidade brasileira ainda guarda muitas surpresas.

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O que dizem os cientistas

De acordo com a Agência Minas, os estudos foram conduzidos por botânicos que vêm mapeando a vegetação da região. Eles ressaltam que essas margaridas apresentam características únicas de adaptação ao clima semiárido, o que torna a descoberta ainda mais relevante para compreender a resiliência das plantas brasileiras.

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Importância da descoberta

O Brasil é considerado um dos países mais ricos em biodiversidade do planeta, mas boa parte das espécies ainda não foi descrita pela ciência. O registro dessas margaridas ajuda a preencher lacunas no conhecimento científico, além de reforçar a necessidade de proteger ecossistemas ameaçados pela ação humana.

As novas flores também têm valor cultural e estético: além da beleza intensa das pétalas amarelas, podem servir de inspiração para projetos de turismo ecológico e de educação ambiental.

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Biodiversidade em risco

O Norte de Minas integra áreas de Cerrado e Caatinga, biomas que sofrem com desmatamento, expansão agrícola e mudanças climáticas. Segundo os pesquisadores, algumas dessas novas espécies podem estar em risco antes mesmo de serem amplamente estudadas. Isso mostra a urgência em criar políticas públicas de preservação e incentivar pesquisas botânicas.

Brasil como berço da diversidade

Para especialistas, a descoberta reforça o papel do Brasil como berço de novas espécies, seja de plantas, animais ou micro-organismos.

“Ainda estamos longe de conhecer toda a riqueza da nossa flora. A cada expedição, encontramos algo novo”, destacou a equipe envolvida no estudo.

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*Com informações da Agência Minas

 

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