Depois da polêmica tampa que não sai da garrafa, uma nova geração de embalagens plásticas está prestes a chegar às prateleiras. / Freepik
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Depois da polêmica tampa que não sai da garrafa, uma nova geração de embalagens plásticas está prestes a chegar às prateleiras.
A indústria de bebidas e alimentos investe agora em inovações focadas na sustentabilidade, com materiais mais ecológicos, formatos otimizados e tampas que prometem ser mais amigáveis ao meio ambiente.
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A próxima fase dessa transformação começa pelo corpo das garrafas. Elas ficarão mais finas, leves e resistentes, reduzindo o consumo de plástico por unidade sem comprometer a funcionalidade. A mudança segue diretrizes ambientais que incentivam a economia circular e o uso de menos plástico virgem.
Empresas do setor trabalham com metas ambiciosas: até 2030, uma porcentagem significativa do material usado nas garrafas deve ser plástico reciclado.
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Outra inovação está nas tampas, que devem evoluir para versões feitas com bioplásticos ou materiais biodegradáveis. Esses novos modelos vão priorizar segurança, reutilização e facilidade de abertura, tudo isso sem comprometer a reciclabilidade.
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A tampa que não se solta, adotada recentemente em diversos países, permanece como padrão. Embora tenha causado estranhamento entre consumidores, facilita a reciclagem, já que evita a separação dos materiais e reduz o descarte inadequado.
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Segundo organizações ambientais e agências de gestão de resíduos, essas mudanças são cruciais para reduzir custos de descarte, facilitar o reaproveitamento dos materiais e promover benefícios econômicos e ecológicos ao longo de toda a cadeia de produção e consumo.
Com as novas garrafas, espera-se um avanço importante na luta contra o desperdício e o impacto do plástico no meio ambiente, sem abrir mão da praticidade para o consumidor.