As situações extremas que nos fazem confrontar a fragilidade da vida, sob o olhar da psicologia / Imagem gerada por IA
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A morte é um companheiro ancestral da humanidade, um enigma que gera profundo temor. Esse medo não se limita ao desconhecido, mas se estende ao potencial sofrimento durante o processo.
De acordo com especialistas, confrontar a possibilidade da morte pode desencadear ansiedade, pensamentos intrusivos e um desejo ardente de controlar o inevitável. Essa perspectiva oferece um panorama sobre a complexa relação entre a mente e a mortalidade.
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A tanatofobia, o medo da morte, é um produto da evolução, um instinto natural de evitar ameaças à vida.
No contexto cultural, a maneira como cada sociedade lida com a morte influencia diretamente a intensidade dessa fobia, moldando a percepção individual sobre a finitude.
Psicólogos e tanatólogos apontam as sete piores formas de morrer, revelando como a mente humana lida com a iminência do fim. A lista foi divulgada pelo jornal O Globo.
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Vale lembrar que estudo revelou que os solteiros têm mais chance de morrer do que os casados.
A força do impacto de um elevador em queda pode romper órgãos e fraturar os membros. Em alguns casos, a vítima mantém a consciência por um tempo, sentindo as terríveis consequências.
Pode parecer estranho, mas a privação do sono pode levar à morte. A pressão arterial sobe, surgem delírios perturbadores e o sistema nervoso central entra em colapso total.
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A falta de alimentos obriga o corpo a consumir todas as suas reservas energéticas, passando a devorar órgãos e músculos. Com isso, o sistema imunológico colapsa, e, finalmente, o corpo cede.
O fogo carboniza a pele e os músculos, literalmente "cozinhando" os órgãos internos do corpo. O choque causado pelo calor gera uma dor de intensidade indescritível.
A ausência de água no corpo desencadeia um processo de autodestruição. Os órgãos começam a ressecar, o cérebro perde suas funcionalidades essenciais e as toxinas no sangue envenenam o organismo.
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O isolamento profundo, a incessante luta pela sobrevivência e o medo de ser atacado por predadores provocam um esgotamento físico e mental avassalador.
A esfola, antiga técnica de tortura, consistia em remover toda a pele de forma lenta e dolorosa. A vítima morria devido à perda massiva de sangue, infecções generalizadas ou choque.