Mas, diante da alta geral nos preços, um velho conhecido voltou ao centro da mesa e do orçamento: o pernil suíno. / Freepik
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À medida que novembro avança, muitas famílias começam a organizar as compras para as festas de Natal e Réveillon. Entre panetones, espumantes e enfeites, um item quase sempre aparece na lista: o tradicional peru.
Mas, diante da alta geral nos preços, um velho conhecido voltou ao centro da mesa e do orçamento: o pernil suíno.
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Mais barato durante boa parte do ano, o pernil se tornou uma alternativa acessível ao peru, especialmente para famílias que buscam equilibrar os gastos de fim de ano.
Além do preço, o corte é popular no Brasil e facilmente encontrado em açougues e supermercados.
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Outro fator que impulsiona a escolha é a variedade de preparos. O pernil pode ser assado lentamente, servido inteiro, desfiado, temperado de diversas formas e acompanhado de farofa, molhos ou frutas, uma carta curinga capaz de combinar com diferentes estilos de ceia.
Com a necessidade de adaptar o orçamento, muitas famílias têm colocado o pernil como protagonista das celebrações. Para grupos maiores, ele rende bem e permite diferentes combinações, garantindo uma mesa farta sem pesar no bolso.
Quem pretende incluir o pernil na ceia costuma se antecipar: aproveita promoções, escolhe o corte ideal para o preparo desejado, com ou sem osso, temperado ou natural — e evita comprar às pressas, quando os preços tendem a subir.
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