Se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer bem, é dar nomes inesquecíveis para seus animais de estimação. / Freepik
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Se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer bem, é dar nomes inesquecíveis para seus animais de estimação. E entre tantas modas e tendências, alguns nomes atravessam o tempo e continuam sendo usados geração após geração. Com certeza você já conheceu algum cachorro com este nome.
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São aqueles nomes que parecem estar em todo quintal, que o porteiro já teve um, ou que você ouvia sua avó chamar do portão.
O rei dos nomes clássicos. Rex foi praticamente sinônimo de cachorro por décadas. Se você cresceu nos anos 80 ou 90, provavelmente já teve (ou conheceu) um Rex bravo no portão da vizinha.
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Curto, universal e extremamente popular. Bob é o tipo de nome que combina com qualquer cachorro: grande, pequeno, peludo ou liso. Sempre simpático.
Variação charmosa e querida. Tobby foi presença confirmada em milhares de lares brasileiros e continua sendo um nome querido para os cãezinhos mais carismáticos.
Nome comum para fêmeas, principalmente em casas onde o cachorro era tratado como parte da realeza. Quem nunca ouviu “sai daí, Princesa!”?
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Muito comum no interior e nos bairros tradicionais. Um nome carinhoso para os cães de pelagem escura, que também ganhou apelidos como Nego ou Neguinho da casa.
Imortalizado pelos quadrinhos da Turma da Mônica, Bidu virou sinônimo de cãozinho azul, esperto e carismático. Um nome raiz, com gosto de infância e jornal de domingo.
Doçura em forma de nome. Belinha é aquele tipo de nome que transmite carinho, mimo e afeto. Muito usada para cadelinhas pequenas, peludinhas e mimadas, e continua forte até hoje.
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Graças à famosa série de TV, o nome Lassie virou febre por anos. Mesmo quem nunca viu o programa, já conheceu uma cadela com esse nome.
Doçura pura. Mel continua sendo um dos nomes mais dados para cachorras até hoje. É simples, fácil de chamar e cheio de carinho.
Popularizado por desenhos animados e filmes, Spike virou o nome "durão" mais amado dos cachorros de quintal. Sempre com cara de mal, mas coração mole.
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Nomes clássicos como esses não saem de moda porque carregam afeto, lembranças e uma certa nostalgia boa. Eles fazem parte da cultura pet brasileira tanto quanto o potinho de ração na cozinha e a caminha improvisada no tapete da sala.