Mas é importante lembrar: usar uma dessas expressões uma vez não significa nada, o que importa é o uso contínuo. / Freepik
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A linguagem que usamos costuma refletir não apenas ideias, mas também nossa capacidade de pensar, refletir e compreender. Psicólogos e linguistas afirmam que certos padrões de fala repetidos com frequência podem ser indicadores de pensamento mais simples, vocabulário restrito ou comunicação superficial.
Mas é importante lembrar: usar uma dessas expressões uma vez não significa nada, o que importa é o uso contínuo.
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Estudos e especialistas identificam algumas frases que, quando usadas com regularidade, tendem a aparecer em falas de pessoas com pontuações mais baixas em testes de QI ou que demonstram menor profundidade reflexiva.
A seguir, dez expressões que costumam surgir repetidamente em discursos de pessoas com essas características:
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Empregada erradamente quando se deveria usar o sentido figurado.
Frequentemente usada para descartar detalhes que poderiam ser úteis numa análise mais apurada.
Simplifica demais a descrição de situações complexas ou entediantes.
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Fechamento prematuro de uma conversa, demonstrando passividade.
Pode sinalizar falta de esforço para formar opinião ou para pensar mais profundamente.
Generalizações extremas que ignoram nuances e exceções.
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Indica desinteresse, pouco envolvimento ou desconexão com opiniões e sentimentos alheios.
Rotulo genérico e depreciativo que evita explicitar motivos ou sentimentos.
Especialistas explicam que essas expressões não são “provas” de QI baixo, mas pistas linguísticas: falas que se repetem, que simplificam demais ou que demonstram pouca nuance.
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Psicólogos destacam que usar “sempre” e “nunca” sugere pensamento dicotômico, sem abertura para complexidade.
Linguistas observam que expressões como “é isso” ou “eu não sei” repetidas muitas vezes podem dificultar diálogos produtivos, pois fecham possibilidades de aprofundamento.
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Outros estudos apontam que o vocabulário limitado muitas vezes acompanha essas expressões, dificultando a comunicação clara e expressiva.
Mais do que rotular ou julgar, entender esses padrões pode ajudar a: