Cultura

Engenho dos Erasmos promove Garapa Filosófica aos sábados

A programação, gratuita, será realizada aos sábados, até o dia 8 de dezembro (exceto dia 17 de novembro), sempre às 15h, no auditório da Rua Alan Ciber Pinto, 96

Da Reportagem

Publicado em 05/11/2018 às 17:40

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

É preciso inscrição prévia no www.engenho.prceu.usp.br / Divulgação/PMS

Continua depois da publicidade

Com palestra sobre "Colonização, Terra e Trabalho na América Portuguesa", a cargo de Vera Lucia Amaral Ferlini, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o Engenho São Jorge dos Erasmos inicia, neste sábado (10), o ciclo de quatro encontros Garapa Filosófica.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A programação, gratuita, será realizada aos sábados, até o dia 8 de dezembro (exceto dia 17 de novembro), sempre às 15h, no auditório da Rua Alan Ciber Pinto, 96, Vila São Jorge, Zona Noroeste.

Continua depois da publicidade

É preciso inscrição prévia no www.engenho.prceu.usp.br e quem participar dos quatro encontros, totalizando 32 horas de atividades, receberá certificado.

Programa

Continua depois da publicidade

O Garapa Filosófica, que enfocará História, Antropologia, Ecologia e Geologia, prossegue no próximo dia 24, com o tema "África em Nós / África E Nós", a cargo de Leila Maria Gonçalves Leite Hernandes, da USP; seguindo-se "História geológica e ecologia da paisagem: como surgiu a floresta que nos cerca?", dia 1º de dezembro, com Marcos Pellegrini Bandini, do Departamento de Proteção e Defesa Civil de Santos.

O ciclo de palestras será encerrado no dia 8 de dezembro, após apresentação de Pedro Niemeyer Cesarino, da USP, sobre "Tempos e Territórios Indígenas".

Reflexão

Continua depois da publicidade

Encontro informal sobre temas contemporâneos, o Garapa Filosófica volta-se, este ano, a uma reflexão sobre a "História do lugar", atendendo ao preconizado pela Declaração de Québec.  

Esse documento, formalizado em 1984, discute meios de preservação do 'espírito do lugar' por meio da proteção do patrimônio tangível (edifícios, sítios, paisagens, rotas, objetos) e intangível (memórias, narrativas, documentos escritos, rituais, festivais, conhecimento tradicional, valores), contribuindo para assegurar o desenvolvimento sustentável e social no mundo.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software