Serão três apresentações online, com o objetivo de chegar aos moradores da Vila Samaritá, Parque da Biquinha e Humaitá; ação foi adaptada para o formato digital por conta da pandemia da Covid-19 / Divulgação / Flor de Sal Produtora
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Idealizado para ser realizado em territórios de vulnerabilidade social em São Vicente, o projeto precisou ser adaptado para a internet por conta do agravamento da pandemia do novo coronavírus. O espetáculo – que tem construção coletiva das Praiaças - tem como base de estudo de dramaturgia as esquetes clássicas e tradicionais de circo, ressignificando a função da mulher e potencializando sua emancipação no âmbito social, político, artístico e sua autonomia educacional e financeira.
Em formato online, as apresentações buscam resgatar a historicidade das mulheres e a dramaturgia da mulher palhaça como forma de transformação do ser humano e por consequência de uma nova sociedade, rompendo com as estruturas patriarcais vigentes.
Integram o coletivo as atrizes palhaças Miriã Pessoa, Ludmilla Corrêa, Juliana Bordallo, Julia Bertolini, Cris Vanuzzi, Lilian Rocha, Karla Lacerda, Flavia Lima, Lelê Lótus e a musicista Nanda Guedes.
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A produção audiovisual é realizada com recursos da Lei Federal nº 14.017 de 29 de junho de 2020 - Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc de São Vicente.
Criado em 2016, o Praiaças – Movimento de Palhaçaria Feminina tem como objetivo criar um espaço de diálogos, reflexão, acolhimento, treinamento, troca e união entre as Palhaças da Baixada Santista. Através da arte circense, o grupo composto por dez atrizes palhaças vem produzindo culturalmente ações nos espaços públicos e privados, com o fio condutor de pesquisa o universo feminino na Palhaçaria, sob a ótica da comicidade e dramaturgia.
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