03 de Maio de 2024 • 13:45
Professores de Cubatão se uniram e protestaram durante a manhã e a tarde / Sindicato dos Professores Cubatão / Facebook
A falta de um acordo em relação aos salários dos professores municipais de Cubatão levou a categoria a realizar mais um protesto durante parte da manhã e tarde desta terça-feira (2) no Município.
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Reunidos, os docentes se posicionaram na frente do Paço e exigiram conversar de forma direta com o Executivo para tentar viabilizar a situação.
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"A educação de Cubatão está em greve por dignidade na carreira, contra os erros no pagamento, contra o corte das aposentadorias, fim da distorção salarial na Educação Infantil I e pela jornada como base previdenciária", divulgou o Sindicato dos Professores Municipais de Cubatão, o SindPMC.
Em nota, a Prefeitura de Cubatão informou que houve tratativas junto ao Sindicato dos Servidores Públicos de Cubatão (Sispuc), o que resultou na antecipação do pagamento do dissídio para o mês de março, concedendo 5% de reajuste salarial para todos os servidores públicos municipais.
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"Cabe ressaltar que o dissídio da categoria do funcionalismo público é no mês de maio, estando a Prefeitura impedida de conceder reajuste fora do índice inflacionário (que atualmente é de 5%) em obediência à legislação eleitoral", afirmou em nota.
"Importante citar o respeito que os educadores têm sido tratados ao longo dos anos sobre essa questão salarial pela Seduc: em 2023, o reajuste foi de 10,31%, acima do índice inflacionário de 4,62%. Em 2022, o aumento chegou a 10,06%, acima dos 5% da correção inflacionária".
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APOSENTADORIAS.
Sobre a revisão das aposentadorias feitas sem ampliação de jornada e carga suplementar, a Prefeitura de Cubatão já afirmou que já enviou à Câmara Municipal o projeto de lei sobre o assunto e, assim que aprovado, todos os cálculos previdenciários serão feitos de acordo com os critérios estabelecidos nesta lei.
Por fim, segundo a Prefeitura, as unidades escolares permaneceram abertas nesta terça (2), funcionando normalmente, exceto nas salas de aula em que houve adesão dos professores à paralisação. "Nestas, os alunos ficaram sem aula, o que comprometeu o calendário escolar e a rotina dos pais e responsáveis que contam com o dia a dia escolar como rede de apoio", conclui a nota.
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